«O Marcelo Rebelo de Sousa é militante do MPLA?» «Não!.. está desempregado.»
Esta é boa! Sem energia eléctrica, há desenvolvimento económico?
A grande depressão anuncia-se com força descomunal, sobrenatural. Em Luanda a energia eléctrica foi-se. Não é novidade para ninguém, não é?! Não se consegue trabalhar. Não se consegue fazer nada, claro. Também para quê! Iluminados pelas cavernas, prosseguimos presos na corda marxista-leninista. O nosso caminho é só um… para o fundo.
Banco Millennium Angola, recruta estagiários para roubo de terrenos.
Aqui Angola! Um paraíso onde nenhuma recessão, depressão (mas afinal o que é isto!?) nos vencerá, e muito menos nos convencerá.
Como é possível confiar nesta gente, se todos têm duas faces irresponsáveis. Alijados e aleijados sistemáticos.
E o ronco perturbador, estertor, das motos prossegue nas noites da escuridão medieval da geena. E onde não há lei, impõe-se a selva desordenada, ampliada… selva dos paspalhões.
Com o nosso petróleo e diamantes… fomos demasiado longe. Trabalhar a terra?! Porra! Dá muito trabalho, comissionar é tão fácil.
E para iludir os incautos, novas palavras para designarem coisa velhas.
E foi a corrupção do petróleo de Angola que não fermentou e corrompeu o pão de Portugal. E o afundou definitivamente de poço em fosso petrolífero. E quando uma nação enfraquece, os aventureiros fortalecem-se.
E os dias das trevas petrolíferas nos acenam, pressionam-nos pesados como denso chumbo.
Mas, onde estão os poetas aldrabões angolanos?
Porque não entregar a gestão e manutenção do sistema eléctrico que abastece Luanda, por exemplo, à Siemens?
Gil Gonçalves
Foto: http://pt.wikipedia.org/wiki/Caverna
Visite-me também em: Universidade, Universe e Medicina
Esta é boa! Sem energia eléctrica, há desenvolvimento económico?
A grande depressão anuncia-se com força descomunal, sobrenatural. Em Luanda a energia eléctrica foi-se. Não é novidade para ninguém, não é?! Não se consegue trabalhar. Não se consegue fazer nada, claro. Também para quê! Iluminados pelas cavernas, prosseguimos presos na corda marxista-leninista. O nosso caminho é só um… para o fundo.
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Aqui Angola! Um paraíso onde nenhuma recessão, depressão (mas afinal o que é isto!?) nos vencerá, e muito menos nos convencerá.
Como é possível confiar nesta gente, se todos têm duas faces irresponsáveis. Alijados e aleijados sistemáticos.
E o ronco perturbador, estertor, das motos prossegue nas noites da escuridão medieval da geena. E onde não há lei, impõe-se a selva desordenada, ampliada… selva dos paspalhões.
Com o nosso petróleo e diamantes… fomos demasiado longe. Trabalhar a terra?! Porra! Dá muito trabalho, comissionar é tão fácil.
E para iludir os incautos, novas palavras para designarem coisa velhas.
E foi a corrupção do petróleo de Angola que não fermentou e corrompeu o pão de Portugal. E o afundou definitivamente de poço em fosso petrolífero. E quando uma nação enfraquece, os aventureiros fortalecem-se.
E os dias das trevas petrolíferas nos acenam, pressionam-nos pesados como denso chumbo.
Mas, onde estão os poetas aldrabões angolanos?
Porque não entregar a gestão e manutenção do sistema eléctrico que abastece Luanda, por exemplo, à Siemens?
Gil Gonçalves
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