Presentemente, o angolano chafurda na maldade. Empurrado, educado no modo animalesco, compete-lhe na sua função estragar, destruir o outro. Perdeu-se por completo na noção do bem e destrambelhou-se na louca correria do mal.
Move-o a ânsia do destruir, provocar o cataclismo. Sente-se muito feliz com a desgraça alheia. Militante fanático da religião da feitiçaria, nela se entrega, conspira. Fazer e ver o semelhante sofrer com a morte mais cruel.
Selvajaria, assim se perde nas cavernas dos tempos, o homo angolensis. Que já se adensou no ultimo estádio do futebol da involução.
Desapareceu, já não existe. Não anda, arrasta-se na morte que é a sua amiga sincera. E tudo apagou, e com isso destruiu-se, demitiu-se.
E em passos largos atingiu a meta da outra vez irremediável colonização e escravidão. Que da maneira que as coisas estão já não consegue retroceder. As naus esperam-no, as espumas vermelhas marítimas dançam ao som do último kizomba, nos corpos arroxeados da nova tragédia de uma nação exaurida com governantes, mas sem povo.
Imagem: Angola em fotos
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