sexta-feira, 7 de maio de 2010

ODISSEIA. Nunca quis ser primeiro-ministro


José Sócrates destruiu Portugal e os portugueses. Se continuar, demorar mais no poder, a Europa não lhe escapará, ele também a destruirá.

E a miséria está perene, como uma podre ditadura disfarçada de democracia.

É sempre assim, quanto mais miséria na população, mais riqueza na governação.

Os preços sobem, os governos caem. A democracia depende dos bancos. Como eles são uma lástima, a democracia é um absurdo. Não faz sentido, é impossível a coexistência entre democracia e bancos. A não ser que mude de nome para, democracia bancária.
São tantas as quadrilhas democráticas no paraíso.


«Sócrates: "Nunca quis ser primeiro-ministro"

José Sócrates afirmou hoje num liceu de Paris que "nunca quis ser primeiro-ministro" e que tem "mais orgulho em servir o país em momento de dificuldade".


"Nunca senti que o povo português me tivesse virado as costas", declarou também o primeiro- ministro português, que recordou as duas vitórias eleitorais que o levaram à chefia do Governo.
José Sócrates comentou também que a segunda vitória, nas legislativas de 2009, contrariou "muitos que estavam à espera que as coisas mudassem" e que, "surpresa-surpresa", foram confrontados com os 37 por cento de votação no Partido Socialista, disse o primeiro-ministro.

Em visita ao Liceu de Montaigne, no centro de Paris, José Sócrates citou vários poetas portugueses, com destaque para Fernando Pessoa, e recomendou aos alunos da secção internacional a leitura "do melhor poema do mundo", "A Tabacaria".

"Eu não sou nada. Nunca serei nada"»

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