quarta-feira, 26 de maio de 2010

Última Hora: Elementos Da Guarda Presidencial Promovem Rebelião Em Viana




Bastidores

Quarta, 26 Maio 2010 13:51
Lisboa - Elementos conotados a Únidade da Guarda Presidencial (UGP) que foram recentemente desmobilizados e que aguardam reintegração laboral promoveram uma condenável acção de rebelião, rompendo contra o portão da cadeia de comarca em Viana quando eram 11h da manha, em Luanda.

Fonte: CLUB-K.NET

Unidade especial responde com tiroteio
Os revoltosos que incorporam um corpo de cerca de 500 soldados (no local estiveram menos) agiram em função do incumprimento de uma promessa que visava a sua integração junto da unidade de proteção prisional.

Em resposta uma unidade especial prisional reagiu com tiroteios resultando na fuga de cerca de três presos. (hoje na cadeia, era dia de consulta medica para os detidos). A estrada que liga Luanda a Viana foi imediatamente interdita durante uma hora.

De lembrar que a UGP, é um dispositivo de segurança cujos treinos dos efectivos é assegurado por assessores da Coréia do Norte. É dirigira por um comandante, o Tenente -general Alfredo Tyaunda. A revolta dos desmobilizados da UGP esta a ser, em meios competentes, objecto de analise tendo em conta a formação que os mesmos tem em matéria de disciplina e comportamento.

A nível das estruturas do exercito, o órgão que vela pelo acompanhamento do comportamento e lealdade dos soldados é o Serviço de Inteligência Militar (SIM), órgão cuja a sua direcção também observa ambiente desproporcional a nível das suas chefias. (O Chefe do SIM, general José Maria precipitiu em Janeiro passado o afastamento do seu adjunto e do responsável da inspeção).

Precedente de elementos afastados

Em termos de elementos da UGP afastados, há também o precedente de a quatro ano atrás, as chefias da Casa Militar da presidencial da República terem procedido a alteração do staff da guarda ou escolta presidencial em função de um “embaraço” que resultou na facilidade que um operacional da policia teve em penetrar no anel de segurança presidencial e ter conseguido falar com o Chefe de Estado apresentando expondo os seus problemas sócias. O agente da policia foi mais tarde apresentado em tribunal desconhecendo-se, o destino a que foi sujeito. Não há informação exacta a cerca da promessa de reintegração dos operativos da escolta do PR que na altura, foram afastados.

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