Luanda
- O Advogado e político David Mendes formalizou hoje a reclamação do despacho
do Procurador da República. Através do despacho, o órgão de justiça havia
declarado incompetência para investigar Eduardo dos Santos, actual Presidente
da República.
* Alexandre Neto
Fonte: VOA
* Alexandre Neto
Fonte: VOA
O Advogado requereu a reapreciação da decisão, ao
mesmo tempo que solicitou da Procuradoria o prosseguimento do caso,
com abertura imediata do respectivo processo contra as pessoas não
protegidas pela Constituição, nomeadamente Elísio de Figueiredo, Pierre Falcone
e o então Presidente da petrolífera SONANGOL-EP- Empresa Pública.
A reclamação não deixa de parte o Presidente. Ou seja, “que seja remetida à Assembleia Nacional a queixa contra o cidadão José Eduardo dos Santos” estivemos a citar o documento a que a VOA teve acesso.
Perguntei a David Mendes quais eram os fundamentos usados para argumentar esta petição?
“Mandam as normas que as decisões sejam fundamentadas” disse o causídico.
A reclamação não deixa de parte o Presidente. Ou seja, “que seja remetida à Assembleia Nacional a queixa contra o cidadão José Eduardo dos Santos” estivemos a citar o documento a que a VOA teve acesso.
Perguntei a David Mendes quais eram os fundamentos usados para argumentar esta petição?
“Mandam as normas que as decisões sejam fundamentadas” disse o causídico.
Lembro que a queixa deu entrada em Outubro do ano passado. Há três dias a
Procuradoria notificou o queixoso da sua decisão. Ou seja, indeferiu a abertura
de qualquer investigação.
O presidente do PP-Partido Popular não aceita que se diga que o processo não
avançou por falta de elementos capazes de sustentar a queixa.
Disse David Mendes que eles haviam-se constituído em assistentes, justamente para ajudar a Procuradoria se necessário fosse. Também não se trata duma rejeição liminar, adiantou.
Desde o princípio do ano que David Mendes tem respondido na Investigação Criminal, acusado de crime de Difamação contra o Chefe de Estado.
Neste momento não há nenhuma notificação, segundo o responsável.
Sobre a legitimidade ou não desta investigação, visto poder trata-se dum crime público, porque envolve o nome de Eduardo dos Santos, aclarou que para que haja um crime desta natureza, o suposto ofendido tem que vir dizer em que medida foi difamado.
Disse David Mendes que eles haviam-se constituído em assistentes, justamente para ajudar a Procuradoria se necessário fosse. Também não se trata duma rejeição liminar, adiantou.
Desde o princípio do ano que David Mendes tem respondido na Investigação Criminal, acusado de crime de Difamação contra o Chefe de Estado.
Neste momento não há nenhuma notificação, segundo o responsável.
Sobre a legitimidade ou não desta investigação, visto poder trata-se dum crime público, porque envolve o nome de Eduardo dos Santos, aclarou que para que haja um crime desta natureza, o suposto ofendido tem que vir dizer em que medida foi difamado.
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