Luanda - DISCURSO PRONUNCIADO
POR SUA EXCELÊNCIA JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS, PRESIDENTE DA REPÚBLICA DE ANGOLA,
NA ABERTURA DO SEMINÁRIO SOBRE "EMPRESAS FELIZES"
Luanda, 26 de Abril de 2012
SENHOR MINISTRO DOS TRANSPORTES,
SENHORES MEMBROS DO EXECUTIVO,
DISTINTOS CONVIDADOS,
MINHAS SENHORAS E MEUS SENHORES,
Foi com prazer que
aceitei o convite para abrir este seminário sobre ‘Empresas Felizes’.
Esta é uma iniciativa inédita e criativa, que vem reconhecer a importância de um clima de harmonia e bom ambiente no local de trabalho.
Esse clima é indispensável ao salutar equilíbrio entre a vida profissional e a pessoal e ao bem-estar e à felicidade de todos os que contribuem para o bom funcionamento e rentabilidade de uma empresa ou de uma organização.
No mundo moderno, tendencialmente cada vez mais globalizado, têm sido adoptados padrões e rotinas de trabalho por gestores que compreenderam quão necessário é, além de uma boa organização e disciplina laboral, gerar emoções positivas e estimular as virtudes e talentos individuais para o sucesso e a realização de todo o colectivo.
As nossas empresas do sector público e privado vão ganhando pouco a pouco consciência da importância da satisfação dos anseios dos seus trabalhadores para o cumprimento das suas tarefas e para a concretização dos seus objectivos.
As empresas não podem perder de vista a sua responsabilidade social e deixar de promover um maior envolvimento e participação dos trabalhadores, quer ao nível da produção quer ao nível dos benefícios alcançados, permitindo assim a melhoria da qualidade de vida dos seus empregados e um enriquecimento dos conhecimentos, tanto destes como das suas empresas.
O caminho da felicidade passa obrigatoriamente pela dedicação, sacrifício e aumento das competências.
Passa pela promoção junto dos trabalhadores do exercício da autonomia e da procura de formação e co-responsabilização pelo sucesso da empresa, facultando-se, para o efeito, formação e recursos de suporte ao seu desenvolvimento profissional que permita o aumento e a consolidação das suas competências técnico-profissionais.
Devemos implementar nas empresas modelos de gestão dos recursos humanos com critérios de remuneração baseados no mérito e numa relação de trabalho dinâmica, tendo por instrumento a avaliação do desempenho.
O reflexo de tudo isso vai necessariamente projectar-se de modo positivo sobre os utentes dos seus serviços ou sobre todas as pessoas que despendem grande parte do seu tempo útil em actividades laborais.
Cria-se deste modo um clima salutar de satisfação pessoal e colectiva, que gera a felicidade e a confiança.
A confiança que se cria entre todos os que directa ou indirectamente estão ligados ou dependem da empresa agora identificada como ‘empresa feliz’, vai reforçar, por um lado, a credibilidade e eficácia da própria empresa e, por outro, satisfazer em maior grau os que beneficiam dos seus serviços ou produtos.
Oferecer serviços e produtos de qualidade e manter sempre em perspectiva a excelência dos resultados a alcançar, é muito importante, pois só assim se consegue mobilizar e desenvolver em permanência a participação activa e construtiva de todos num processo que, em última instância, vai beneficiar acima de tudo a sociedade no seu todo.
Os organizadores deste seminário estão de parabéns e merecem o nosso louvor.
A iniciativa abrange as empresas do sector dos Transportes, sejam eles marítimos, aéreos, rodoviários ou ferroviários, e os seus organizadores empenharam-se de forma exemplar na sua realização com abnegação e espírito de sacrifício, garantindo o seu êxito.
É justo enaltecer e apoiar os esforços que os nossos quadros e trabalhadores estão a desenvolver para criar uma nova mentalidade mais responsável e solidária a nível empresarial e mais sensível aos problemas que ainda temos por resolver para atingirmos a inclusão social.
O relatório do sistema de controlo dos indicadores de gestão do Sector dos Transportes, apresentado pelo Ministério da tutela, refere os significativos investimentos já efectuados para a crescente melhoria do sector e dá uma visão optimista dos resultados a alcançar a curto, médio e longo prazo.
Eu felicito todos os trabalhadores do sector, porque cada um ao seu nível e de acordo com as suas competências, tem contribuído para criar, quer na vertente das infra-estruturas, quer na vertente dos meios e serviços, as condições para uma melhor e maior circulação de pessoas e bens, com vista a romper o isolamento de algumas regiões e as assimetrias de desenvolvimento do país.
Para além de potenciar o desenvolvimento económico e social do país em toda a sua extensão, a melhoria do sistema de transportes também vai apoiar os interesses estratégicos de Angola, ligando as redes de fluxos globais e facilitando a execução da sua política externa.
Com os votos de êxitos nos vossos trabalhos, declaro aberto este seminário sobre ‘Empresas Felizes’.
Esta é uma iniciativa inédita e criativa, que vem reconhecer a importância de um clima de harmonia e bom ambiente no local de trabalho.
Esse clima é indispensável ao salutar equilíbrio entre a vida profissional e a pessoal e ao bem-estar e à felicidade de todos os que contribuem para o bom funcionamento e rentabilidade de uma empresa ou de uma organização.
No mundo moderno, tendencialmente cada vez mais globalizado, têm sido adoptados padrões e rotinas de trabalho por gestores que compreenderam quão necessário é, além de uma boa organização e disciplina laboral, gerar emoções positivas e estimular as virtudes e talentos individuais para o sucesso e a realização de todo o colectivo.
As nossas empresas do sector público e privado vão ganhando pouco a pouco consciência da importância da satisfação dos anseios dos seus trabalhadores para o cumprimento das suas tarefas e para a concretização dos seus objectivos.
As empresas não podem perder de vista a sua responsabilidade social e deixar de promover um maior envolvimento e participação dos trabalhadores, quer ao nível da produção quer ao nível dos benefícios alcançados, permitindo assim a melhoria da qualidade de vida dos seus empregados e um enriquecimento dos conhecimentos, tanto destes como das suas empresas.
O caminho da felicidade passa obrigatoriamente pela dedicação, sacrifício e aumento das competências.
Passa pela promoção junto dos trabalhadores do exercício da autonomia e da procura de formação e co-responsabilização pelo sucesso da empresa, facultando-se, para o efeito, formação e recursos de suporte ao seu desenvolvimento profissional que permita o aumento e a consolidação das suas competências técnico-profissionais.
Devemos implementar nas empresas modelos de gestão dos recursos humanos com critérios de remuneração baseados no mérito e numa relação de trabalho dinâmica, tendo por instrumento a avaliação do desempenho.
O reflexo de tudo isso vai necessariamente projectar-se de modo positivo sobre os utentes dos seus serviços ou sobre todas as pessoas que despendem grande parte do seu tempo útil em actividades laborais.
Cria-se deste modo um clima salutar de satisfação pessoal e colectiva, que gera a felicidade e a confiança.
A confiança que se cria entre todos os que directa ou indirectamente estão ligados ou dependem da empresa agora identificada como ‘empresa feliz’, vai reforçar, por um lado, a credibilidade e eficácia da própria empresa e, por outro, satisfazer em maior grau os que beneficiam dos seus serviços ou produtos.
Oferecer serviços e produtos de qualidade e manter sempre em perspectiva a excelência dos resultados a alcançar, é muito importante, pois só assim se consegue mobilizar e desenvolver em permanência a participação activa e construtiva de todos num processo que, em última instância, vai beneficiar acima de tudo a sociedade no seu todo.
Os organizadores deste seminário estão de parabéns e merecem o nosso louvor.
A iniciativa abrange as empresas do sector dos Transportes, sejam eles marítimos, aéreos, rodoviários ou ferroviários, e os seus organizadores empenharam-se de forma exemplar na sua realização com abnegação e espírito de sacrifício, garantindo o seu êxito.
É justo enaltecer e apoiar os esforços que os nossos quadros e trabalhadores estão a desenvolver para criar uma nova mentalidade mais responsável e solidária a nível empresarial e mais sensível aos problemas que ainda temos por resolver para atingirmos a inclusão social.
O relatório do sistema de controlo dos indicadores de gestão do Sector dos Transportes, apresentado pelo Ministério da tutela, refere os significativos investimentos já efectuados para a crescente melhoria do sector e dá uma visão optimista dos resultados a alcançar a curto, médio e longo prazo.
Eu felicito todos os trabalhadores do sector, porque cada um ao seu nível e de acordo com as suas competências, tem contribuído para criar, quer na vertente das infra-estruturas, quer na vertente dos meios e serviços, as condições para uma melhor e maior circulação de pessoas e bens, com vista a romper o isolamento de algumas regiões e as assimetrias de desenvolvimento do país.
Para além de potenciar o desenvolvimento económico e social do país em toda a sua extensão, a melhoria do sistema de transportes também vai apoiar os interesses estratégicos de Angola, ligando as redes de fluxos globais e facilitando a execução da sua política externa.
Com os votos de êxitos nos vossos trabalhos, declaro aberto este seminário sobre ‘Empresas Felizes’.
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