Eras a minha sinfonia, a harmonia, antes da agonia do mar
Do colapso esverdear. As gaivotas deixaram de voar
Secaram as florestas, os bosques, os rios. Esconderam o encantar
Já nada existe para amar. Tudo está esclarecido
Noutra dimensão a pairar. Nos confins da nossa inconsciência
Outra melodia será universalizada
Quando outro Jesus Cristo surgir do fundo das águas
Ele está a ser modelado, e desta vez para sempre
Será libertado. Não ouvirão parábolas, apenas o seu olhar de compaixão
Para os maldosos, crentes insistentes, não existirá perdão
Grande reconstrução, com um gesto, uma bênção
Gil Gonçalves
Do colapso esverdear. As gaivotas deixaram de voar
Secaram as florestas, os bosques, os rios. Esconderam o encantar
Já nada existe para amar. Tudo está esclarecido
Noutra dimensão a pairar. Nos confins da nossa inconsciência
Outra melodia será universalizada
Quando outro Jesus Cristo surgir do fundo das águas
Ele está a ser modelado, e desta vez para sempre
Será libertado. Não ouvirão parábolas, apenas o seu olhar de compaixão
Para os maldosos, crentes insistentes, não existirá perdão
Grande reconstrução, com um gesto, uma bênção
Gil Gonçalves
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