O partido de
Justino Pinto de Andrade vai exigir igualmente indemnização pelos danos morais
sofridos por um dos seus membros e jovens do Movimento Revolucionário.
Manuel José
VOA
Bloco Democrático apresenta queixa-crime
contra comandante da Policia de Intervenção Rápida por maltratos a
manifestantes detidos a 27 do mês passado.
O partido de Justino Pinto de Andrade
vai exigir igualmente indemnização pelos danos morais sofridos por um dos seus
membros, Manuel Vitória Pereira, e os jovens do Movimento Revolucionário.
Os processos-crime vão dar entrada amanhã na Procuradoria Geral da República, por um grupo de advogados liderados por Luís do Nascimento dirigente do Bloco Democrático.
Luís do Nascimento disse que a queixa tem endereço certo: "A queixa-crime vai ser feita contra o comandante da Policia de Intervenção Rápida Comissario Alfredo Quintino Lourenço mais conhecido por Nilo e contra desconhecidos que o próprio Comissário terá o direito de dizer quem são os agentes que recrutou".
Para o caso da activista Rosa Mendes, diz o advogado, vai ser contra o comandante da esquadra onde esteve presa.
O causídico tem a certeza que este acto visou uma vez mais gorar uma manifestação, um direito constitucional.
"Ao ordenar que os seus subordinados submetessem os detidos a tratamentos cruéis, desumanos e degradantes infringiu o artigo 60 da Constituição e houve igualmente violação do direito dos detidos por não terem informado estes dos seus direitos e a razão da detenção"
Uma acção civil também está entre as medidas do Bloco Democrático.
Um dos lesados foi o secretário para Educação e Cultura do Bloco Democrático que contou as sevícias por que passou: "Fizeram-me entrar numa viatura com porrada, levei chicotadas nas costas que até hoje sinto dores".
Outra vítima da agressão policial foi Rosa Mendes, filha do conhecido advogado David Mendes, que contou ter sido vítima de aliciamento com dinheiro e para trabalhar na Sonangol: "Antes sequer de entrar para o táxi, fui detida por quatro agentes da polícia que me levaram para a esquadra do Catim Tom no Rocha Pinto, onde submeteram-me a uma agressividade verbal e tentativa de aliciamento, comprar a minha liberdade em troca de um lugar na Sonangol".
O presidente do Bloco Democrático Justino Pinto de Andrade que dirigiu a Conferência de Imprensa explicou as razões que levaram o seu partido a tomar esta decisão.
Os processos-crime vão dar entrada amanhã na Procuradoria Geral da República, por um grupo de advogados liderados por Luís do Nascimento dirigente do Bloco Democrático.
Luís do Nascimento disse que a queixa tem endereço certo: "A queixa-crime vai ser feita contra o comandante da Policia de Intervenção Rápida Comissario Alfredo Quintino Lourenço mais conhecido por Nilo e contra desconhecidos que o próprio Comissário terá o direito de dizer quem são os agentes que recrutou".
Para o caso da activista Rosa Mendes, diz o advogado, vai ser contra o comandante da esquadra onde esteve presa.
O causídico tem a certeza que este acto visou uma vez mais gorar uma manifestação, um direito constitucional.
"Ao ordenar que os seus subordinados submetessem os detidos a tratamentos cruéis, desumanos e degradantes infringiu o artigo 60 da Constituição e houve igualmente violação do direito dos detidos por não terem informado estes dos seus direitos e a razão da detenção"
Uma acção civil também está entre as medidas do Bloco Democrático.
Um dos lesados foi o secretário para Educação e Cultura do Bloco Democrático que contou as sevícias por que passou: "Fizeram-me entrar numa viatura com porrada, levei chicotadas nas costas que até hoje sinto dores".
Outra vítima da agressão policial foi Rosa Mendes, filha do conhecido advogado David Mendes, que contou ter sido vítima de aliciamento com dinheiro e para trabalhar na Sonangol: "Antes sequer de entrar para o táxi, fui detida por quatro agentes da polícia que me levaram para a esquadra do Catim Tom no Rocha Pinto, onde submeteram-me a uma agressividade verbal e tentativa de aliciamento, comprar a minha liberdade em troca de um lugar na Sonangol".
O presidente do Bloco Democrático Justino Pinto de Andrade que dirigiu a Conferência de Imprensa explicou as razões que levaram o seu partido a tomar esta decisão.
Foto: J
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