ESTOU SOB
VIGILÂNCIA - UM BÓFIA PERNOITOU NA MINHA RUA E UM OUTRO ALERTOU-ME PARA FUGIR
Hoje um
indíviduo estranho pernoiteou na minha rua. Pelas características, tudo indica
que ó um bófia.
O senhor, em
pé nesta fotografia (prestes a subir num moto-táxi, vulgo Kupapata), fazia-se
acompanhar de dois telemóveis e constantemente fazia telefonemas.
COMO ME
APERCEBI?
Hoje, 4 de
Junho de 2014, tão logo que acordei, liguei o Facebook para me actualizar,
encontrei a mensagem de um tal de Saculingo Sapalanga (https://www.facebook.com/saculingo.sapalanga)
a me dizer: “WI CAVA DESSA É UM CONSELHO YA”… Perguntei-lhe: “O QUE É QUE ESTÃO
A PLANEAR, PARA EU SUBIR DESSA?” e não obtive resposta.
Em casa, não
havia pão para o pequeno-almoço e na companhia do meu sobrinho, sai vestido de
“partos-cornos” para comprar pães, caminhando notei um indivíduo sentado num
pneu enterrado na minha rua. Aparentava ter mais de 40 anos de idade. Nunca o
tinha visto antes. Notei que logo que me viu, parecia me ter reconhecido. Tinha
dois telefones celulares e que observava atentamente qualquer movimento. Passei
desconfiado e olhando bem nos olhos dele.
Comprei os
pães, mesmo na minha rua e quando regressava para casa, cumprimentei-lhe: ‘tudo
bem, meu senhor” e respondeu: “tudo bem”.
Chegando ao meu portão, chamei um dos rapazes lá da minha rua e perguntei se conhecia o senhor que estava ai sentado. O rapaz informou-me que não conhecia mas que o indivíduo havia passado a noite aí sentando. Fiquei preocupado porque era a mais pura evidência de que o bófia era um Observador Visual (O.V).
Chegando ao meu portão, chamei um dos rapazes lá da minha rua e perguntei se conhecia o senhor que estava ai sentado. O rapaz informou-me que não conhecia mas que o indivíduo havia passado a noite aí sentando. Fiquei preocupado porque era a mais pura evidência de que o bófia era um Observador Visual (O.V).
Entrei em
casa e peguei a minha câmera fotográfica e o meu telemóvel. Assim que sai, o
jovem me disse que o senhor “desapareceu”. Caminhei apressadamente mais para
cima e encontrei o indivíduo prestes a apanhar um Kupapata. Discretamente tirei
a fotografia anexada com o meu telemóvel.
Ao descer,
perguntei num outro vizinho se conhecia o indivíduo que ia na moto, ele afirmou
que tão cedo quando acordou, estava a testar os travões do carro, fazendo
voltas na rua e notou a presença daquele indivíduo estranho. Também notou que o
indivíduo, vestindo calção, tinha cicatrizes de feridas em várias partes do
corpo (principalmente nas pernas) e o meu vizinho disse que “pareciam
cicatrizes de alguém que já levou tiros”.
Diante desta
situação, sinto-me em perigo.
Pedrowski
Teca
OBS: Veja a
foto anexada e por baixo a mensagem que recebi de um tal de Saculingo
Sapalanga.
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