Luanda - Há poucos
dias atrás, Reginaldo Silva, um dos mais credibilizados teria notado que para
além da linha editorial de calunia e difamação, o assessor português do Jornal
de Angola teria também usado das páginas da publicação para fazer ataques
pessoais contra dois administradores não executivos da empresa
proprietária do título e o Director- Adjunto da publicação. Nas linhas
que se seguem, Reginaldo Silva entende que o "nosso Pravda" está
editorialmente sob "sequestro" de Artur Queiroz.
Fonte:
Morrodamaianga
“Já
há muito que sei que o "nosso Pravda" está editorialmente sob
"sequestro" do AQ/AD, mas ao ler esta segunda-feira mais um texto desta
dupla (dois em um) fiquei com a impressão que a situação pode ser bem pior, do
ponto de vista da actual "gestão política" prevalecente no
diário.
O
"pensamento único" parece já ter sido substituído por uma outra
fórmula ainda mais exclusiva que só é partilhada por duas pessoas, que se
confundem no topo da hierarquia pois em abono da verdade já poucos terão a
certeza em relação a quem é que realmente estará a mandar naquela casa.
É
que nunca tinha visto uma coisa parecida aqui na banda que foi o segundo editorial
do jornal, assinado pelo "dois em um", atacar ferozmente e em directo
um dos dois administradores não executivos da empresa proprietária do título e
o Director- Adjunto da publicação.
O
velho patrulheiro, que agora diz ser angolano, mas continua ser português como
sempre foi, mesmo a cair da tripeça, ainda mexe, ainda chia, ainda relincha...
Não
há qualquer dúvida que a este expatriado e em regime de exclusividade o
"nosso Pravda" tem-lhe dado toda a liberdade de imprensa deste mundo,
para atacar e ofender quem lhe der na real gana.
Como
é evidente, todo este seu alargado "jogo de cintura" não é fruto do
acaso, embora ele também aproveite a "boleia" para dar cobertura aos
seus projectos/ódios mais pessoais, sendo entre os jornalistas angolanos e portugueses,
onde ele tem feito mais "inimigos de estimação".
Se
há alguém que não se pode queixar de falta de liberdade de imprensa em Angola,
o Censo 2014 pode facilmente encontrá-lo na baixa de Luanda.
Se
a velha raposa estiver fora da toca, pelas semelhanças que tem com o
"abominável homem das neves", será facilmente localizado ali belas
bandas da quase falecida Biker, onde oficialmente o dito cujo
"trabalha", come e dorme.
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