segunda-feira, 9 de junho de 2014

Reginaldo Silva o "nosso Pravda" está editorialmente sob "sequestro" do AQ/AD


Luanda - Há poucos dias atrás, Reginaldo Silva, um dos mais credibilizados teria notado que para além da linha editorial de calunia e difamação, o assessor português do Jornal de Angola teria também usado das páginas da publicação para fazer ataques pessoais contra  dois administradores não executivos da empresa proprietária do título e o Director- Adjunto da publicação.  Nas linhas que se seguem, Reginaldo Silva entende que o "nosso Pravda" está editorialmente sob "sequestro" de   Artur Queiroz.

Fonte: Morrodamaianga

“Já há muito que sei que o "nosso Pravda" está editorialmente sob "sequestro" do AQ/AD, mas ao ler esta segunda-feira mais um texto desta dupla (dois em um) fiquei com a impressão que a situação pode ser bem pior, do ponto de vista da actual "gestão política" prevalecente no diário. 
O "pensamento único" parece já ter sido substituído por uma outra fórmula ainda mais exclusiva que só é partilhada por duas pessoas, que se confundem no topo da hierarquia pois em abono da verdade já poucos terão a certeza em relação a quem é que realmente estará a mandar naquela casa.
É que nunca tinha visto uma coisa parecida aqui na banda que foi o segundo editorial do jornal, assinado pelo "dois em um", atacar ferozmente e em directo um dos dois administradores não executivos da empresa proprietária do título e o Director- Adjunto da publicação.
O velho patrulheiro, que agora diz ser angolano, mas continua ser português como sempre foi, mesmo a cair da tripeça, ainda mexe, ainda chia, ainda relincha...
Não há qualquer dúvida que a este expatriado e em regime de exclusividade o "nosso Pravda" tem-lhe dado toda a liberdade de imprensa deste mundo, para atacar e ofender quem lhe der na real gana. 
Como é evidente, todo este seu alargado "jogo de cintura" não é fruto do acaso, embora ele também aproveite a "boleia" para dar cobertura aos seus projectos/ódios mais pessoais, sendo entre os jornalistas angolanos e portugueses, onde ele tem feito mais "inimigos de estimação".
Se há alguém que não se pode queixar de falta de liberdade de imprensa em Angola, o Censo 2014 pode facilmente encontrá-lo na baixa de Luanda.
Se a velha raposa estiver fora da toca, pelas semelhanças que tem com o "abominável homem das neves", será facilmente localizado ali belas bandas da quase falecida Biker, onde oficialmente o dito cujo "trabalha", come e dorme.

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