que
estacionaram na esquina onde hoje, como ontem, montei a quitanda com este grito
de permanente revolta. Ao arrumar as bicuatas encontrei a foto que junto. Foi
deixada por um dos meus meninos do Huambo, ou de Luanda, pouco importa.
Ndapandula meu mano Manuel Chivonde Baptista “Nito Alves”.
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