terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Relatório preliminar revela que TAAG cumpriu regras de segurança


Rui Carreira, afirmou em Dezembro ao Diário Económico que não receava poder voltar à lista negra da Comissão Europeia por questões de segurança.

Hermínia Saraiva DIÁRIO ECONÓMICO

A primeira avaliação aponta para uma avaria no sistema de injecção de combustível que provocou danos no motor.

A investigação preliminar ao incidente com o Boeing 777 da TAAG, que em Dezembro deixou cair peças na zona de Almada e Seixal, revela que a companhia aérea angolana cumpria todas as regras de segurança e aponta para uma avaria no sistema de injecção de combustível como causa para a paragem de um dos motores.

O relatório preliminar, divulgado no início do mês e a que o Diário Económico teve acesso, refere que "é de suspeitar de funcionamento defeituoso de um ou mais injectores de combustível", o que terá provocado uma progressão de danos, obrigando a tripulação a desligar um dos motores antes de regressar ao aeroporto da Portela.

No documento, lê-se que o avião "tinha certificado de navegabilidade válido e tinha cumprido com o programa de manutenção aprovado". Também a tripulação do 777 "tinha as suas licenças e certificados médicos válidos e encontrava-se qualificada para operar a aeronave e a rota, sem limitações ou restrições".

Comentários (7)

Zé z´w , | 18/01/11 09:20
A INVESTIGAÇÃO FOI FEITA POR ENTIDADE IDÓNEA PAGA PELO SISTEMA LEGAL E OFICIAL DO ESTADO INFORMAL E CORRUPTO ANGOLANO

LEÃO AFRICANO , Lisboa | 18/01/11 09:10
NÃO SERÁ DE QUESTIONAR ANTES DE MAIS, COMO É QUE AVARIA DE INJECTORES, PROVOCA DESPRENDIMENTO E QUEDA DE PEÇAS.

dIAS lOUREIRO EX-MINISTRO , | 18/01/11 09:00
Caros Angolanos,
Estão cheios de sorte. Acabei de abrir uma empresa, aqui em Cabo Verde, de consultadoria técnica em Cabo Verde.
Vou a caminho.
Abraço
Vosso Dias Loureiro
PSD PSD

sim sim , | 18/01/11 08:48
Esta conclusão é uma conclusão séria e independente, para a qual não teve qualquer influência as relações comerciais e diplomáticas entre Portugal e Angola... lorpas.

JRamos , Luanda | 18/01/11 08:37
Os peritos em aviação já começaram a opinar. Então a avaria num sistema de injecção, num motor novo (em aviação 2-3 anos é novo) é culpa da manutenção? Já agora sabia que exactamente por Luanda não ter as condições necessárias para fazer todas as manutenções, as mesmas são feitas fora de Angola em centros certificados pela Boeing? Vamos ser sérios e deixar os resentimentos contra Angola e o espírito de "bota abaixo" de lado...
Já agora ... pedir motores emprestados a outra companhia ?!!?!?!?!?

A$$ina lá Zé... , | 18/01/11 08:26
O estado dos motores? Qual é? Quantos voos foram autorizados fazer no estado em que estavam os motores? Quantos foram efectuados?
Qual é a Companhia no mundo que tem a frota de B777 parada devido a problemas de injectores? Quantos sistemas estão inop, nestes aviões? O próprio Presidente da TAAG já admitiu que não há em Luanda material para efectuar manutenção apropriada a estas modernas aeronaves...
Os motores estão com problemas? Que problemas? Excedências de limites?
Façam como as outras companhias, peçam emprestados a outra companhia!
Não emprestam?
Porque será?
Material deste é para ser tratado como se fosse de ouro, e é!

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