sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Avião que transportava JES obrigado a aterrar devido a fogo no reator


Lisboa – O Presidente José Eduardo dos Santos viu-se forçado a abortar uma viagem que o levaria, esta sexta-feira (28) a cidade de Hong Kong, China, quando em pleno vôo, um dos reatores do avião que o transportava pegou fogo no momento da descolagem na pista do aeroporto “4 de Fevereiro”, em Luanda.

Fonte: Club-k.net
PR não quer ouvir falar do general “Kopelipa”
O Chefe de Estado que se encontrava na aeronave acompanhado da família iria aquele país asiático a gozo de férias, de 10 dias e previa também se juntar a uma delegação que o aguarda encabeçada pelo Chefe da Casa Civil, Carlos Maria Feijó para tratar de assuntos respeitante a um empréstimo financeiro.

Na seqüência de problemas relacionados a frota da sua aeronave, o presidnete JES estava a ser transportado num aparelho fretado pela Casa Militar a uma empresa francesa. Os preparativos do vôo presidencial foram preparados por um habilitado piloto do gabinete do vôo presidencial, António Guilherme Mangueira, que interage em estreita ligação com o general Manuel Vieira Dias “Kopelipa”.

Não estão, ainda aclaradas as razões do aparecimento do fogo no reator da aeronave, embora apurações preliminares apontam que terá sido provocado pela entrada de um pássaro.

JES, que não gosta muito de viajar de avião mostra-se abalado pelo incidente tendo se remetido ao silencio. Não quer ouvir a voz do chefe da Casa Militar, General “Kopelipa” tendo apenas optado por trocar pareceres com o elenco do Serviços de Segurança que o assistem.

O desgosto que JES passou a ter de avião é uma realidade que o leva muitas vezes a abdicar-se participação nas cimeiras internacionais. Um susto idêntico que teve, deu-se a cerca de 5/6 anos atrás quando regressava do Brasil na companhia da esposa, Ana Paula dos Santos. A aeronave foi forçada a aterrar no seguimento de uma vibração que se verificou na fase inicial do vôo. Na altura atribuiu-se, de modo indirecto, as responsabilidades ao então DG do Serviço de Inteligência Externa, Fernando Miala precipitando a versões que resultaram depois no seu afastado do cargo.

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