Os militantes e fanáticos do MPLA na província do Kwanza Norte, viram frustradas a marcha de manifestação que estava prevista neste sábado 22.10.2011, a favor do discurso do estado da Nação, que José Eduardo dos Santos proferiu no parlamento angolano na passada terça feira.
O acto político que teria lugar as 10 horas do referido dia, no campo do bairro da Kipata naquela urbe, onde estava montado o púlpito do acto de massas, sob auspício do primeiro Secretário Provincial do referido Comité, Henrique Júnior não se realizou, por razões que não convenceu a massa militante que se encontrava no local, incluindo os que vieram dos outros 9 municípios que compõe aquela província.
Segundo um dos militantes influente daquele partido na região, disse em off que o comício não teve lugar por razões climática, argumento que não convenceu as pessoas presentes.
Uma das mamás da OMA que também estava naquele local alegou a ausência de muitos camaradas que não se fizeram presentes ali onde seria o centro das atenções do MPLA na província do Kwanza Norte.
O referido fracasso do partido no poder naquela província, deu-se na presença do grupo de acompanhamento do Comité central para o Kwanza Norte, chefiado pelo deputado, Sérgio Joaquim Luther Rescova, coordenador do referido grupo de acompanhamento para aquela província.
Entretanto, os pontas de lança dos órgãos de imprensa pública que também avidamente estiveram lá foram proibidas de cobrir o abortamento do tal acto e foram orientados a evitarem comentários sobre o caso, sob pena de serem suspensos pelo regime local.
Um dos jornalistas ao serviço do mesmo regime que solicitou o anonimato, sente-se já cansado com a boleia da carroçaria do MPLA, pelo facto de serem muitas vezes submetidos por orientações absurdas e a até mesmo ameaçadora, que atentam e violam a lei de imprensa vigente do país e o sindicato provincial dos jornalistas liderado pelo Justiça Belengue, nunca reage sobre estes comportamentos atípicos do regime liderado pelo também jurista Henrique Júnior, que sempre passa em cima da lei de imprensa.
O mesmo ainda foi mais longe dizendo que o sindicato dos jornalistas local, nunca travou frente com o regime devido também a carona que lhe é dado pelo mesmo regime.
O representante de Luísa Rogério naquela província nunca interveio nos sérios problemas que tem acontecido com alguns profissionais da classe principalmente os correspondentes da Rádio Ecclésia daquela província que tem sido intimidados e proibidos de fazerem coberturas de várias cerimónias.
angola24horas.com
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