terça-feira, 18 de outubro de 2011

Para uns o paraíso, para milhões de outros o inferno da miséria


Jovem Angolano, ANGOLA precisa de ti e AGORA …E por isto vamos fazer um combate cerrado à imigração ilegal e ao comportamento promíscuo de alguns funcionários desse órgão.
Jesiana Angolana. FACEBOOK
"A situação é preocupante" não se pode aceitar, nem entender que um asiático atravesse dois continentes para se instalar em Angola, abrir um negócio de tirar fotocópias e fotografias e, com toda a naturalidade,aproveite esse negócio de fachada para praticar ilícitos, como a falsificação de documentos. Não entendemos e muito menos podemos aceitar que um cidadão que na Europa cometeu fraudes, indiciado ou foragido por práticas criminosas, apareça aqui como investidor reclamando privilégios e atenção. Não entendemos nem podemos aceitar que um cidadão africano, alegando que o seu país está com problemas e necessita de apoio ou asilo, atravesse cinco ou mais países, passe por todas essas fronteiras atravessando praticamente todo o continente e só em Angola encontre segurança e se fixe".
Um dia para o outro, esses estrangeiros têm cinco ou dez mil dólares para abrir cantinas ou outros negócios de proximidade, que deveriam estar reservados aos angolanos, e refiro também aqueles que se deslocam às zonas diamantíferas para se dedicaram ao garimpo e ao tráfico de diamantes.
Aproveito denunciar ainda a existência no país de um grupo de estrangeiros que, sob capa de vendedores de peças de automóveis, se dedicam ao tráfico de drogas.
…“os actos do Estado só são válidos se forem conformes à Constituição”

É, deveras com grande preocupação que assisto, impotente, a este êxodo de estrangeiros e as suas actividades comerciais. O rítimo com que seus negócios crescem é muito duvidoso. A entrada deles ao país é imperceptível. Depois trazem, e querem impor seus costumes e práticas religiosas. Não sou xenófobo, aliás, os angolanos não o são. Recebemos todas as pessoas, de todas as nacionalidades sem qualquer problema e interagimos com elas com a maior naturalidade. Entretanto, estamos a sair prejudicados nestas "amenidades". Eu exijo que se criem condições para que estas práticas comerciais de pequeno porte sejam exercidas pelos nacionais e que se criem leis que tornem possível a "angolanização" tanto nas empresas privadas como nas estatais. Pode-se, por exemplo criar uma norma que determine o número máximo de estrangeiros nas empresas e seus respectivos níveis. Ex: As empresas nacionais e estrangeiras só poderão ter entre o seu pessoal 5% de pessoal expatriado... Que se criem medidas que protejam o cidadão nacional e desmotivem a entrada de estrangeiros no país. libertem os vossos "netos"das cadeias, o lugar certo destes jovens é nas suas familias e faculdades/centro de emprego certo?


É uma pena de nós angolanos nos esquecermos de quem somos de onde viemos,pois essa é a nossa raiz..nós so podemos saber quem somos se soubermos de onde viemos..e nós somos isso..TETA LANDO..se aprendermos mais com estes homens como teta lando acredito que um dia angola será o que ja foi..chega de fachadas não tentemos ser o que não somos aceitem aquilo que são,sobretudo de onde veêm...pensem nisso...

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