quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Khadafi e a sua aposta vencedora na redução da ditadura do mal.


Que esse mal se estenda aos que restam. Há muita boa gente que ainda não se apercebeu que estamos numa revolução global. Os povos não querem mais políticos e muito menos os bancos que os sustentam. Afinal a nossa vida é mesmo assim, de revolução em revolução, apesar de que há ainda quem sonhe com a máquina do tempo da regressão da História. Maus sonhos sem dúvida. Nós, povos de todo o mundo, não queremos mais esta romântica ruga da História, e por isso mesmo alisamo-la.
Muito brevemente outros, tão poucos, insignificantes, mas mesmo assim no seu estrebuchar antes do abalar final, preparam-se para o cortejo fúnebre dos cadáveres em saudação ao gesticular do seu indeciso ordenar.
No lugar da rendição e da transição pacífica para a democracia, optam pelo belicismo que os caracteriza. E prometem-nos tanta, tanta coisa na vã tentativa de governarem, para nos ludibriarem mais alguns anos. Khadafi também era muito rico, comprava, pagava para matar.
Há ainda alguém que resiste, que fere, ataca desmesuradamente as potências ocidentais, tal como khadafi fazia, num convite para o seu desenlace final.
Um Khadafi foi, outro, outros, segui-lo-ão.
O grande amigo dos ditadores africanos que sonhavam com um império ditatorial permanente, realizou finalmente o seu grande sonho: reedificou o império do inferno.
Entretanto, e como mandam as boas regras protocolares, em saudação à visita de Dilma Rousseff, o nosso inimigo principal, a ditadura eléctrica, presenteou-nos com mais um apagão das 16.01às 17.17 horas.

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