Há três coisas que jamais voltam: a honra perdida, a seta lançada e o dinheiro emprestado.
Millor Fernandes
Não é surpresa! As bolsas despencaram outra vez. Enquanto lá e nos bancos continuarem as mesma pessoas, os mesmos políticos… esperamos a composição de outra nona sinfonia. Entretanto, tudo continuará a girar como um pião. Um poderoso grupo terrorista financeiro internacional dirige-nos. E goza-nos, ri-se diabolicamente. Mentes loucas que nos atiram para um abismo, onde já se cheira, se sente, o queimar, o crepitar, o ensanguentar de corpos horrivelmente mutilados, esquartejados pelos terroristas da alta finança mundial. E todos medrosos, consentimos neste inferno, que nos é lançado a cada minuto, a cada segundo.
O que se passa nas Lundas de Angola, é um precedente muito perigoso. É uma guerra civil entre generais e as populações. É a luta da opressão. E esta nunca venceu, nunca convenceu, nunca vencerá. E atenção ao anúncio camuflado da exterminação do partido PRS, Partido da Renovação Social
E com mais cinquenta e três vice-ministros, mais cinquenta e três abalizadas desgraças. Onde há muitas vozes de comando, há muito desmando.
Mas, aqui tá-se bem! Não há contabilidade para ninguém. E uma falsa economia também. A contabilidade que existe está viciada, adulterada e fartamente vigarizada. Fora de tempo e aldrabada. Não há números! E aconteceu nos extractos bancários paralelos de uma empresa pública. Um para a empresa, outro para o financeiro. Ah!.. esta selva humana, em luta permanente com animais ferozes. Quanto tempo suporta um país viver na promiscuidade e ilegalidade totais? Uns meses? Um ano?
Não desisto da desgraça enquanto existir a miséria
Estou na penitência, na negra existência do zénite
Não há ninguém que se disponha a lutar
A pensar se existe sempre alguém
Iluminado
Existirá sempre alguém que nos mostra
O despertador
Existirá sempre um velho mundo
O Novo Mundo, já ancestral descoberto
O desejo de acabar, alienar a nossa raça cumpriu-se
Em breve passaremos a armazém zoológico extinto
Assim foi com Índios americanos
Uma exterminação democraticamente eleita, porque imperfeita
O ouro negro é muito valioso. Eu dourada de negro, não
Os meus feitiços perderam o poder, um feitiço atómico suplantou-me
Gil Gonçalves
Imagem: http://news.bbc.co.uk/nolpda/ifs_news/hi/newsid_6657000/6657277.stm
Millor Fernandes
Não é surpresa! As bolsas despencaram outra vez. Enquanto lá e nos bancos continuarem as mesma pessoas, os mesmos políticos… esperamos a composição de outra nona sinfonia. Entretanto, tudo continuará a girar como um pião. Um poderoso grupo terrorista financeiro internacional dirige-nos. E goza-nos, ri-se diabolicamente. Mentes loucas que nos atiram para um abismo, onde já se cheira, se sente, o queimar, o crepitar, o ensanguentar de corpos horrivelmente mutilados, esquartejados pelos terroristas da alta finança mundial. E todos medrosos, consentimos neste inferno, que nos é lançado a cada minuto, a cada segundo.
O que se passa nas Lundas de Angola, é um precedente muito perigoso. É uma guerra civil entre generais e as populações. É a luta da opressão. E esta nunca venceu, nunca convenceu, nunca vencerá. E atenção ao anúncio camuflado da exterminação do partido PRS, Partido da Renovação Social
E com mais cinquenta e três vice-ministros, mais cinquenta e três abalizadas desgraças. Onde há muitas vozes de comando, há muito desmando.
Mas, aqui tá-se bem! Não há contabilidade para ninguém. E uma falsa economia também. A contabilidade que existe está viciada, adulterada e fartamente vigarizada. Fora de tempo e aldrabada. Não há números! E aconteceu nos extractos bancários paralelos de uma empresa pública. Um para a empresa, outro para o financeiro. Ah!.. esta selva humana, em luta permanente com animais ferozes. Quanto tempo suporta um país viver na promiscuidade e ilegalidade totais? Uns meses? Um ano?
Não desisto da desgraça enquanto existir a miséria
Estou na penitência, na negra existência do zénite
Não há ninguém que se disponha a lutar
A pensar se existe sempre alguém
Iluminado
Existirá sempre alguém que nos mostra
O despertador
Existirá sempre um velho mundo
O Novo Mundo, já ancestral descoberto
O desejo de acabar, alienar a nossa raça cumpriu-se
Em breve passaremos a armazém zoológico extinto
Assim foi com Índios americanos
Uma exterminação democraticamente eleita, porque imperfeita
O ouro negro é muito valioso. Eu dourada de negro, não
Os meus feitiços perderam o poder, um feitiço atómico suplantou-me
Gil Gonçalves
Imagem: http://news.bbc.co.uk/nolpda/ifs_news/hi/newsid_6657000/6657277.stm
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