Pânico no «Prédio da Rikauto»
Edifer, a desgraça da incompetência e irresponsabilidade portuguesas. A revelação que Portugal está apenas a um degrau de estado-falhado, pois já é um estado-burro. Eis mais um exemplo de falsos engenheiros e arquitectos. Se fizerem uma triagem como deve ser no GPL, Governo da província de Luanda, verão que existem documentos falsos do Instituto Superior Técnico, trocados pela instituída gasosa. É isto… a sementeira de José Sócrates… que coisa mais sórdida.
O prédio da Rikauto, pisado de inclinado, simboliza Angola a cair, e Portugal a descair. Portugueses, que vindos da miséria e aqui chegados rapidamente enriquecem. Badamerdas, gatos-pingados com salários de 4.000, 5.000 euros, e nós sempre na mendicidade. Pode isto acabar, ficar bem?! Nunca, jamais! Muita confusão, tumultos aí vem. Pobres portugueses analfabetos, chacota da União Europeia.
É por este e outros crimes abomináveis praticados pelo Ocidente que o terrorismo se fortifica e: O terrorismo e o Santo Islão vencerão, e a Europa e particularmente Portugal capitularão.
Edifer, a desgraça da incompetência e irresponsabilidade portuguesas. A revelação que Portugal está apenas a um degrau de estado-falhado, pois já é um estado-burro. Eis mais um exemplo de falsos engenheiros e arquitectos. Se fizerem uma triagem como deve ser no GPL, Governo da província de Luanda, verão que existem documentos falsos do Instituto Superior Técnico, trocados pela instituída gasosa. É isto… a sementeira de José Sócrates… que coisa mais sórdida.
O prédio da Rikauto, pisado de inclinado, simboliza Angola a cair, e Portugal a descair. Portugueses, que vindos da miséria e aqui chegados rapidamente enriquecem. Badamerdas, gatos-pingados com salários de 4.000, 5.000 euros, e nós sempre na mendicidade. Pode isto acabar, ficar bem?! Nunca, jamais! Muita confusão, tumultos aí vem. Pobres portugueses analfabetos, chacota da União Europeia.
É por este e outros crimes abomináveis praticados pelo Ocidente que o terrorismo se fortifica e: O terrorismo e o Santo Islão vencerão, e a Europa e particularmente Portugal capitularão.
Gil Gonçalves
17.10.2008 - 01h37 - joão, portugal
Exactamente isso.Como ninguém comenta estas notícias.Se fosse futebol, teríamos aqui 200 ou muitos comentários.O que esperar dos políticos se, somos nós a dizer "amén" a toda esta calamidade.
17.10.2008 - 07h41 - Osga, Parede
Temos as desigualdades que todos conhecemos em relação aos nossos parceiros europeus, e há que pensar, que muitas das empresas que davam emprego, deslocaram-se para países onde a mão de obra é mais barata, casos da industria têxtil, e de algumas multinacionais. No mundo globalizado é assim que funciona, quem pode, porque vende para vários mercados, produz na Ásia, onde os ordenados são miseráveis, onde não há qualquer respeito pelo ser humano, e quando se pergunta ás pessoas que lidam com essas realidades, se conseguem viver com isso, a resposta é a que obtive recentemente:"no princípio custa, depois habituamo-nos e já não ligamos", pois assim vai o mundo e as consciências. Sabia-se que um dia isto ia acabar mal, o capitalismo SELVAGEM não pode gerar nada de positivo, e os resultados estão á vista. Nunca houve tanto, distribuído por tão poucos, mas temos de pensar nas próximas gerações, e o que não se pode mudar de um dia para o outro, pode -se ir mudando dia a dia, se houver bom senso. Ter esperança, pode ajudar, pensar positivo também.
Público última hora
Pânico no «Prédio da Rikauto»
Rui Albino
Depois de já ter fragilizado as estruturas de base do edifício, com a escavação do solo, a EDIFER (é dela que falamos) tem estadoa criar um grande problema que poderá custar a vida de muita gente que lá reside. A obra já tinha sido embargada, mas alguém no GPL decidiu levantar a interdição e os resultados são estes…
Os moradores do edifício de médio porte que se situa numa esquina do entroncamento entre as ruas Rei Katyavala e Comandante Kwenha, também conhecido por «Prédio da Rikauto», estão em pânico, devido à sua
queda iminente, por fragilização das suas estruturas de sustentação, como consequência duma obra a cargo da construtora portuguesa EDIFER, no espaço contíguo. Eles correm assim um sério perigo de vida. Com três andares, o edifício comporta 11 apartamentos e vibra constantemente para desespero dos seus moradores, que responsabilizam o empreiteiro que realiza as obras de escavação por tal situação.
De resto, na manhã da última terça-feira, fomos alertados por um cidadão aí residente sobre um alvoroço que lá se havia instalado devido a mais um estremeção que a estrutura do prédio havia registado, a anunciar que o desabamento está para breve, se nada for feito para travar a obra da EDIFER. Indiferente, a empresa portuguesa tem estado a fazer escavações numa área de vários metros quadrados que atingiram já a base do «Prédio da Rikauto», com sérios danos na sua estrutura de sustentação, tanto assim que já é possível divisar-se a olho nu uma inclinação acentuada do edifício na direcção do buracão, sendo que a queda pode acontecer a qualquer instante.
Como quem diz, é uma tragédia anunciada. A situação já vem de longe, desde que a EDIFER começou a fazer as fundações para a construção de um suposto hotel e outros equipamentos comerciais, sendo que o «Prédio da Ricauto» tem estado a ceder devido à acção das ondas vibratórias decorrentes das escavações. Informações obtidas nesse dia pelo Semanário Angolense dão conta de que uma comissão de moradores fora já criada há uns tempos para fazer chegar as suas reclamações junto do Governo Provincial de Luanda no sentido de se embargar as obras. Tal fora conseguido em altura não especifi cada, mas a situação reverteu-se novamente depois de algum «chico-esperto» do GPL ter decidido levantar a interdição, sem que a construtora portuguesa tivesse feito antes alguma coisa que evitasse colocar o prédio vizinho da sua empreitada em perigo. Desde o levantamento da interdição, a situação ficou mais complicada e muito mais perigosa, uma vez que as fissuras nas juntas de dilatação, que são já um sinal de alerta, aumentam na mesma proporção do avanço das escavadoras da construtora portuguesa no terreno ao lado. «Quanto mais escavam, mais o prédio vibra», disse uma residente do edifício em perigo, à
conversa com este jornal.
No local, conseguimos apurar também que o problema do prédio já é bastante conhecido pelo GPL, de tal modo que há uns tempos havia decidido evacuar os seus moradores por quatro dias. «O prédio está a ruir, mas as obras continuam e nós, os moradores, estamos preocupados com as nossas vidas e não entendemos o que se passou no governo provincial a ponto dele levantar o embargo da obra sem mais nem menos», lamentou uma das nossas fontes.
Áurea Cohen, uma senhora que trabalha numa loja situada no edifício, disse à nossa reportagem que o prédio mexe constantemente, principalmente quando ao lado se está a escavar. «O medo é tanto que ninguém trabalha sossegadamente», sublinhou.
«Parece que os portugueses não estão a perceber, mas o nosso prédio está mesmo a vir abaixo. Nota-se pela inclinação, mesmo a olho nu.O mais grave é que as instituições governamentais estão a fazer vista grossa ao perigo que nós corremos, deixando as coisas andar», disse, indignado, um dos moradores do «Prédio da Rikauto» com quem conversamos. «Estamos em pânico », confessou. Embora não haja qualquer placa a explicar a natureza do empreendimento, o Semanário Angolense obteve informações avulsas de que se trata de um projecto da empresa «ImporÁfrica», que conta com fi nanciamento de um banco comercial angolano.
Instados a fornecer pormenores a propósito, os funcionários da empreiteira lusa presentes na altura em que lá estávamos recusaramse a fazê-lo. Até ao fecho desta edição, a situação manteve-se.
Fonte: Semanário Angolense
SA
17.10.2008 - 01h37 - joão, portugal
Exactamente isso.Como ninguém comenta estas notícias.Se fosse futebol, teríamos aqui 200 ou muitos comentários.O que esperar dos políticos se, somos nós a dizer "amén" a toda esta calamidade.
17.10.2008 - 07h41 - Osga, Parede
Temos as desigualdades que todos conhecemos em relação aos nossos parceiros europeus, e há que pensar, que muitas das empresas que davam emprego, deslocaram-se para países onde a mão de obra é mais barata, casos da industria têxtil, e de algumas multinacionais. No mundo globalizado é assim que funciona, quem pode, porque vende para vários mercados, produz na Ásia, onde os ordenados são miseráveis, onde não há qualquer respeito pelo ser humano, e quando se pergunta ás pessoas que lidam com essas realidades, se conseguem viver com isso, a resposta é a que obtive recentemente:"no princípio custa, depois habituamo-nos e já não ligamos", pois assim vai o mundo e as consciências. Sabia-se que um dia isto ia acabar mal, o capitalismo SELVAGEM não pode gerar nada de positivo, e os resultados estão á vista. Nunca houve tanto, distribuído por tão poucos, mas temos de pensar nas próximas gerações, e o que não se pode mudar de um dia para o outro, pode -se ir mudando dia a dia, se houver bom senso. Ter esperança, pode ajudar, pensar positivo também.
Público última hora
Pânico no «Prédio da Rikauto»
Rui Albino
Depois de já ter fragilizado as estruturas de base do edifício, com a escavação do solo, a EDIFER (é dela que falamos) tem estadoa criar um grande problema que poderá custar a vida de muita gente que lá reside. A obra já tinha sido embargada, mas alguém no GPL decidiu levantar a interdição e os resultados são estes…
Os moradores do edifício de médio porte que se situa numa esquina do entroncamento entre as ruas Rei Katyavala e Comandante Kwenha, também conhecido por «Prédio da Rikauto», estão em pânico, devido à sua
queda iminente, por fragilização das suas estruturas de sustentação, como consequência duma obra a cargo da construtora portuguesa EDIFER, no espaço contíguo. Eles correm assim um sério perigo de vida. Com três andares, o edifício comporta 11 apartamentos e vibra constantemente para desespero dos seus moradores, que responsabilizam o empreiteiro que realiza as obras de escavação por tal situação.
De resto, na manhã da última terça-feira, fomos alertados por um cidadão aí residente sobre um alvoroço que lá se havia instalado devido a mais um estremeção que a estrutura do prédio havia registado, a anunciar que o desabamento está para breve, se nada for feito para travar a obra da EDIFER. Indiferente, a empresa portuguesa tem estado a fazer escavações numa área de vários metros quadrados que atingiram já a base do «Prédio da Rikauto», com sérios danos na sua estrutura de sustentação, tanto assim que já é possível divisar-se a olho nu uma inclinação acentuada do edifício na direcção do buracão, sendo que a queda pode acontecer a qualquer instante.
Como quem diz, é uma tragédia anunciada. A situação já vem de longe, desde que a EDIFER começou a fazer as fundações para a construção de um suposto hotel e outros equipamentos comerciais, sendo que o «Prédio da Ricauto» tem estado a ceder devido à acção das ondas vibratórias decorrentes das escavações. Informações obtidas nesse dia pelo Semanário Angolense dão conta de que uma comissão de moradores fora já criada há uns tempos para fazer chegar as suas reclamações junto do Governo Provincial de Luanda no sentido de se embargar as obras. Tal fora conseguido em altura não especifi cada, mas a situação reverteu-se novamente depois de algum «chico-esperto» do GPL ter decidido levantar a interdição, sem que a construtora portuguesa tivesse feito antes alguma coisa que evitasse colocar o prédio vizinho da sua empreitada em perigo. Desde o levantamento da interdição, a situação ficou mais complicada e muito mais perigosa, uma vez que as fissuras nas juntas de dilatação, que são já um sinal de alerta, aumentam na mesma proporção do avanço das escavadoras da construtora portuguesa no terreno ao lado. «Quanto mais escavam, mais o prédio vibra», disse uma residente do edifício em perigo, à
conversa com este jornal.
No local, conseguimos apurar também que o problema do prédio já é bastante conhecido pelo GPL, de tal modo que há uns tempos havia decidido evacuar os seus moradores por quatro dias. «O prédio está a ruir, mas as obras continuam e nós, os moradores, estamos preocupados com as nossas vidas e não entendemos o que se passou no governo provincial a ponto dele levantar o embargo da obra sem mais nem menos», lamentou uma das nossas fontes.
Áurea Cohen, uma senhora que trabalha numa loja situada no edifício, disse à nossa reportagem que o prédio mexe constantemente, principalmente quando ao lado se está a escavar. «O medo é tanto que ninguém trabalha sossegadamente», sublinhou.
«Parece que os portugueses não estão a perceber, mas o nosso prédio está mesmo a vir abaixo. Nota-se pela inclinação, mesmo a olho nu.O mais grave é que as instituições governamentais estão a fazer vista grossa ao perigo que nós corremos, deixando as coisas andar», disse, indignado, um dos moradores do «Prédio da Rikauto» com quem conversamos. «Estamos em pânico », confessou. Embora não haja qualquer placa a explicar a natureza do empreendimento, o Semanário Angolense obteve informações avulsas de que se trata de um projecto da empresa «ImporÁfrica», que conta com fi nanciamento de um banco comercial angolano.
Instados a fornecer pormenores a propósito, os funcionários da empreiteira lusa presentes na altura em que lá estávamos recusaramse a fazê-lo. Até ao fecho desta edição, a situação manteve-se.
Fonte: Semanário Angolense
SA
2 comentários:
carrissima
a tua raiva pelos portugueses deve vir de algum lado, talvez porque te foi recusado o visto de trabalho em portugal.
o que se passa é que não só portuguesitos de merda que vêm par ao teu país, são portugueses instruidos e com experiencia, coisa que o teu povo não tem!!
não tem, nem instrução, nem experiencia em coisa nenhuma a não ser construir barracas!
além disso, lembro-te para cada vez que passares nas ruas de luanda olhares bem para os lados e reparares que 90% dos predios existentes são do tempo do colonianismo e olha que estes ainda não cairam!!!e se estão em mau estado é devido á falta de cultura dos habitantes que para lá foram morar quando os portugueses foram embora!!
repara também que os poucos esgotos que existem foram construidos pelos portugueses.... e ainda hoje funcionam, masl é certo, porque não foram pensados para tantos anos ao serviço sem manutenção.
quanto ao dinheiro que ganhamos, devo-te dizer que ainda é pouco, pois além de estarmos longe da familia, ainda estamos a transmitir conheimentos que demoraram decadas a adquirir a básicos como tu.
se o teu país tivesse pessoas capazes não precisariam de importam mão de obra, nem empresas portuguesas e outras para virem cá reconstruir o que o teu querido povo durante 50 anos FUDEU!
se há gente que amialhou dinheiro com a guerra, esses foram os inteligentes, porque com a mentalidade de pessoas como tu, no teu querido país, quem não tem dinheiro tá fudido!
aposto que já bateste no transito e quiseste que o gajo te pagasse logo, sabes que num país civilizido onde as pessoas têm formação e educação isso não acontece!
concordo que o governo devia primeiro investior ne educação, formação, cidadania e sociedade e só depois nos hoteis e e merdas, como que adianta ter condiçoes para o turismo se um gajo sai do hotel e esta merda é uma autêntica miséria?
acorda para vida e agradece de joelhos a cada português que vês por cá.
este senhor que nem assina o nome é um autêntico ignorante e nem sabe o que é jornalismo, melhor pesquisar na net ou num dicionário/enciclopédia.
ninguém tem raiva de ninguém, o senhor é que está cheio de raiva porque ninguém precisa dos portugueses para nada em Angola, existem mais nacionalidades que querem ajudar a reconstruir o pais.. Mas claro quando cheira a dinheiro lá vão os portugueses trabalhar para os paises dos outros, chegam a Portugal e difamam o pais que lhes pôe comida no prato e respectivas familias!
OS ANGOLANOS NÂO PRECISAM DE SI, a sua mensagem não envergonha os portugueses mas o próprio ser humano!
Se eu não fosse educada mandava-o à MERDA, mas era descer ao seu nivel!!
Que o jornalismo angolano continue a vingar..
Ass: Sofia Maia
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