sábado, 10 de março de 2012

Secretário do Bloco Democrático para a região sul do país, trabalha no Namibe


Namibe - O Secretário Nacional do Bloco Democrático (BD) para a região sul do país, Manuel Vitoria Pereira, encontra-se hoje, sexta-feira, nesta cidade, no quadro da campanha de divulgação e exposição das bases do seu partido.

Fonte: Angop Club-k.net
Falando durante a conferência de imprensa, o político afirmou que o seu partido está na sua fase de reestruturação em todas a províncias, onde vão se juntando homens e mulheres, algumas das quais, já tem experiências de intervenção política, apesar do partido ser novo.

Manuel Pereira disse ainda que, o Bloco Democrático vai funcionar como um farol para uma democracia participativa.

"Não queremos apenas eleger os nossos representantes, mas também que a população, o eleitorado possa, também ter uma participativa influência, no sentido de exigir que eles defendam quem os elegeu fielmente", disse.

De acordo com o coordenador do BD para a região sul, o seu partido vai continuar defender a realização das eleições este ano (2012), independentemente dos percalços que houver no decurso do processo e vai participar com a ideia de que a vitória deve ser conquistada nas urnas.

"Ainda não governando, BD vai pugnar por uma digna representação no parlamento em termos numéricos e qualitativo, dentro da Assembleia Nacional", enfatizou Manuel Pereira.

Sem precisar o número dos seus militantes, o político afirmou que no Namibe já contam um número suficiente e continuarão com o recrutamento, para enriquecimento do seu eleitorado na província.

Segundo ainda aquele politico, o seu partido ainda não entrou na fase de selecção de delegados de listas, mas estão a ver quem serão os potenciais delegados entre os seus membros em todo país.

"Já começamos com a selecção, mas no entanto, estamos aguardando a fase de formalização", salientou Manuel Pereira.

Fundado em Julho de 2010 ,o Bloco Democrático na sua base ideológica, defende que haja um controlo do cidadão sobre o poder legislativo (Assembleia Nacional) e que esta, tenha o poder sobre o executivo e o próprio presidente da República preste contas à Assembleia Nacional.

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