Lisboa – Os Estados Unidos da America não emitiram (ainda) a
tradicional declaração para parabenizar/reconhecer, o presidente eleito
de Angola (José Eduardo dos Santos) saído das eleições de 31 de Agosto.
Fonte: Club-k.net
Não reconhecem eleições pouco
transparentes
De acordo com
conhecidos critérios, o Departamento de Estado Norte
americano “apenas” reconhece pleitos eleitorais que
tenha sido realizados dentro da transparência
eleitoral.
Há indicações de que as autoridades americanas dispõe de dados de que o pleito eleitoral angolano foi eivado de irregularidades e incumprimento da lei eleitoral. A evidencia está na reação que fizeram em comunicado, logo após a realização do escrutínio em que felicitaram “o povo angolano pela realização das eleições de 31 de Agosto”, e a exortar as autoridades a investigarem e a responderem rapidamente a todas as reclamações eleitorais.
Nos últimos dias, o departamento de Estado, foi animado por analises que se apoiaram no dossiê das eleições em Angola. Terão se registrado sugestões segundo as quais deveriam “apenas” saudar a eleição de José Eduardo dos Santos, dias após a investidura de JES. Decidiram, imitir, daqui a três meses uma declaração a parabenizar a eleição do líder angolano.
Christpher J. McMullen, o embaixador americano em Angola esteve presente na investidura de Eduardo dos Santos tal como na Assembléia Nacional para testemunhar a tomada de posse dos deputados.
Os Estados Unidos da America após a eleição de Barack Obama, aplicaram-se em por termo a regime com déficit democráticos em África razão pela qual transmitiram as autoridades angolanas que apoiaram “eleições livre e justas” em Angola.
Em principio de Março, do corrente ano, a número três do Departamento de Estado, Wendy Sherman deslocou-se a Luanda e transmitiu ao Ministro George Chicoty que Washington estava empenhado em contribuir para que as eleições deste ano em Angola “sejam livres e justas”.
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