Teodoro Albano VOA
Cumprir com as promessas de
“crescer mais para distribuir melhor” lema de campanha do MPLA nas eleições de
31 de Agosto, é o que esperam alguns observadores na Huíla, de José
Eduardo Dos Santos, investido quarta-feira como Presidente da República de
Angola.
O jornalista Elias Kahango diz não esperar muitas alterações, no estilo de governação, de José Eduardo dos Santos. Para ele, os exemplos de governação dos últimos quatro anos levam a esta conclusão.
Reconhece que houve avanços na reconstrução do país, mas advoga mais atenção em questões como a reconciliação nacional, o combate a corrupção e a abertura democrática.
Elias Kahango defende por outro lado, nos próximos cinco anos, reformas na separação da função de chefe de estado e do partido;
“ As pessoas não conseguem ainda hoje em muitos eixos da sociedade se rever num presidente da república como tal, é um presidente de um partido é o presidente da república, não se consegue definir onde começa o presidente da república e o presidente do MPLA e depois há uma confusão na definição de tarefas”.
E o jornalista Valentino Mateus, defende que a maior tarefa de José Eduardo nos próximos cinco anos passará em cumprir com as promessas do MPLA nas eleições de 31 de Agosto, ou seja, melhor distribuição da riqueza e o consequente combate a pobreza e o aprofundamento da democracia.
Para o vice-presidente, Manuel Domingos Vicente, também empossado e sem experiência governativa, Valentino Mateus, entende que a sua visão empresarial lhe pode conferir valias, agora nas vestes de segundo homem mais importante na hierarquia do estado;
“ Apesar de não ter uma história política muito partidária e ligada ao MPLA, sabe-se que tem um perfil mais empresarial mais executivo pelas empresas por onde passou, e talvez essa sua visão de gestão dos recursos humanos possa ajudar fundamentalmente naquilo que é a própria gestão do estado naquilo que é a própria gestão do governo”.
Observadores na Huíla e as expectativas a volta dos ora empossados presidente e vice-presidente da república de Angola.
O jornalista Elias Kahango diz não esperar muitas alterações, no estilo de governação, de José Eduardo dos Santos. Para ele, os exemplos de governação dos últimos quatro anos levam a esta conclusão.
Reconhece que houve avanços na reconstrução do país, mas advoga mais atenção em questões como a reconciliação nacional, o combate a corrupção e a abertura democrática.
Elias Kahango defende por outro lado, nos próximos cinco anos, reformas na separação da função de chefe de estado e do partido;
“ As pessoas não conseguem ainda hoje em muitos eixos da sociedade se rever num presidente da república como tal, é um presidente de um partido é o presidente da república, não se consegue definir onde começa o presidente da república e o presidente do MPLA e depois há uma confusão na definição de tarefas”.
E o jornalista Valentino Mateus, defende que a maior tarefa de José Eduardo nos próximos cinco anos passará em cumprir com as promessas do MPLA nas eleições de 31 de Agosto, ou seja, melhor distribuição da riqueza e o consequente combate a pobreza e o aprofundamento da democracia.
Para o vice-presidente, Manuel Domingos Vicente, também empossado e sem experiência governativa, Valentino Mateus, entende que a sua visão empresarial lhe pode conferir valias, agora nas vestes de segundo homem mais importante na hierarquia do estado;
“ Apesar de não ter uma história política muito partidária e ligada ao MPLA, sabe-se que tem um perfil mais empresarial mais executivo pelas empresas por onde passou, e talvez essa sua visão de gestão dos recursos humanos possa ajudar fundamentalmente naquilo que é a própria gestão do estado naquilo que é a própria gestão do governo”.
Observadores na Huíla e as expectativas a volta dos ora empossados presidente e vice-presidente da república de Angola.
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