Sindicato diz
que fim da greve depende da resolução dos problemas dos trabalhadores.
Coque Mukuta
VOA
Um ano após a greve dos trabalhadores da
Empresa de Abastecimento de Água de Luanda (EPAL), os funcionários mantiveram
hoje o segundo dia de greve para reivindicarem o pagamento de salários e
melhoria das condições de trabalho.
Despedimentos anárquicos, melhorias de
condições de trabalhos e baixos salários são algumas das questões que constam
do caderno reivindicativo apresentado pelo núcleo do Sindicato Provincial da
Administração e Serviços de Luanda, há mais de um mês à direcção da EPAL.
Leonídio Ceita, presidente do Conselho
de Administração, que também é contestado por má gestão, ainda não se
pronunciou sobre as reivindicações.
Segundo Raimundo António João, primeiro
secretário do Sindicato Provincial da Administração e Serviços de Luanda
daquela empresa, filados na UNTA-Confederação Sindical, afirma que todas as
reivindicações passadas não foram cumpridas pelo patronato.
O sindicalista afirma que o fim desta
greve depende da resolução dos problemas dos trabalhadores.
Esta não é a primeira vez que este
sindicato promove uma greve na Empresa Pública de Águas de Luanda (EPAL), mas
até agora, não tem tido resposta dos gestores.
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