segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Frases Célebres 29Dez08


Banco Millennium Angola, um banco do Além.
Gil Gonçalves
Munássir Ebrahim
Se a ganância não te feriu, foi porque a desconheceste!Esta frase pertence a Lawrence Peter, autor do célebre "Princípio de Peter" e julgo que se aplica que nem uma luva nestas "escaladas" que certos errados senhores da Guerra nos meteram.E agora, como diz Peter, atingiram o Síndrome de Colocação Final, o que pressupõe que são todos eles "fantoches processionários".Nunca na História da Humanidade tão poucos zombaram, enganaram, humilharam e fizeram chacota á grande e á francesa de Billiões de pessoas que apenas quer ser feliz, estar com a família, ter uma casita, um carrito, um emprego estável e se fôr o caso, poder praticar esta ou aquela religião.Uma vergonha.Agora, seus asseclas, metam lá o vosso anti-cristo a governar este mundo. (Se Deus é por nós, quem pode ser contra nós).Grande abraço aos cristão, aos muçulmanos, aos judeus e a todos os homens de boa vontade.A estes, bem hajam.
In Diário Económico

01.10.2008 - 10h41 - John Silva, Lisboa
Aqui competia ao estado, so neste ponto, dar formaçao financeira ás pessoas. O mais curioso é o ensino. Tenho amigos economistas que nem sabiam que as taxas de juro podiam oscilar.É claro que Oscilam, queriam taxas a 1% para toda a vida?Nem pensar. Tudo quis casas grandes, condominios, casas de férias, viagens, tudo pelo credito. Queriam tudo via credito mas nao percebiam o mercado, como o mercado funciona, e que as taxas oscilam.


24.09.2008 - 14h33 - Alípio Pio, Portugal
O que me parece é que isto é a clássica "pescadinha-de-rabo-na-boca": os portugueses estão sem dinheiro, como não têm dinheiro não têm filhos, como não têm filhos há falta de mão de obra, havendo falta de mão de obra há menos gente a pagar segurança social e impostos (que têm que subir para compensar a perda de contribuíntes). E para o governo, mais fácil que dar incentivos à natalidade (que aliás só iriam dar proveito a governos futuros) é abrir as portas à imigração. Depois chegam cá os imigrantes e nós aproveitamos para os explorar, pagando salários abaixo de cão. Conclusão: os imigrantes formam guetos e acabam por caír na criminalidade. Precisamos de portugueses? Sim. Mas eles não nascem... Segundo a ONU, em 2015, uma percentagem brutal da população portuguesa (não me lembro exactamente do número) vai ter mais de 65 anos, e este ano (2007/8) já morreram mais portugueses do que os que nasceram. Ou seja: estamos em vias de extinção. Venham os imigrantes.

24.09.2008 - 13h51 - Demariamax, Almada, Portugal
Dona Ana Maria Guerreiro, é verdade! Lembro que quando aqui cheguei, há 6 anos, o País estava uma maravilha: havia crianças a jogar nos jardins, os Portugueses deixavam as portas abertas, era possível sair de noite sem medo, não havia assaltos nem roubos, desconhecia-se a corrupção, a palavra "criminoso" nem existia no vocabulário. Depois ganhou o PS e o País transformou-se num pequeno Iraque. Então isto significa que a culpa é só do actual governo! Malandros!

26.09.2008 - 13h27 - Raul, Lisboa
Na Alemanha, caso exista um desacato junto de uma zona com bares a polícia aparece em menos de 1 minuto. Eles têm garagens alugadas com carros lá dentro nas zonas de maior afluência de pessoas como zonas de bares e afins. Se algo acontece, eles tão logo lá.

29.09.2008 - 12h11 - Poveiro, portugalissimo
O Oportunismo neste momento não é mais do que voltar a colocar à venda as hipotecas incobráveis e aí vai aparecer quem compre por preços mais em conta. Mas isso já se passa hoje em Portugal. É a única possibilidade dos bancos reaverem o capital disperso em empréstimos incobráveis. Seguidamente quem vai entrar em crise são as construtoras que ou deixam de construír , porque já há casas em excesso, ou vendem mais barato, para poderem competir com as hipotecas que se são vendidas em leilão.Mas isto já era de esperar a qualquer momento Além de que o crédito para construção vai ficar preticamente estagnado. Ainda me recordo que na saída da crise de 83, as casas no algarve eram vendidas pelos bancos para reaver o dinheiro que tinham emprestado aos empreiteiros.

In Público última hora

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