Atenção Nação! Em frente… marchem! Podem roubar à vontade!
Os gatunos convencem-se que o mundo é só deles.
Não é um Estado de facto e de jure, é um Estado de terrenos roubados.
O principal exportador de petróleo da África, e o povo não tem direito a nada.
Millennium Bcp, um banco dos piratas das Caraíbas.
Levantei-me, olhei para o relógio, cinco da manhã. Bebi um copo de água fervida. Trinta e três anos de luta continua nesta água. Abri a porta e fui para a varanda respirar, renovar o ar pulmonar. Passado um minuto senti um cheiro horrível. Pensei: não é possível, não pode! Deve ser ilusão de cheiro, mas não. É a realidade indesejável. Então confirmo… é veneno, É FUMO DE GERADOR.
Mas, porque assassinam assim as pessoas impunemente?! Porque só noticiam actos de terrorismo praticados por árabes?! Os rios, os mares, as florestas, os nossos lares, o ar… tudo poluído pela ocidental civilização. Mas, isto é terrorismo, e não se denuncia como tal. Somos governados por criminosos. Por quadrilhas organizadas que fingem governar. Quando na realidade praticam actos de terrorismo a cada segundo.
Multidões de pessoas morrem assassinadas por governos criminosos que teimam, que nos iludem, nos mentem. Disfarçam que terrorismo é só o praticado pelas bombas do Islão. Mas, deste lado da barricada, outro terrorismo vive, oprime-nos, desfaz-nos, abençoa-nos: o terrorismo Cristão, o da civilização.
A respirar os gases venenosos, fumos dos geradores dos governos terroristas, oiço com tristeza e humilhação o pregão anual, habitual: estamos na época do Natal, o menino Jesus vai nascer e salvar a Humanidade.
Nesta selva transfigurada, aguardo que as multidões despertem e cumpram o terrorismo final. Mudar o estado actual das coisas e desempoleirar de uma vez por todas com a opressão. Porque se deixarmos andar as coisas como estão, não sobreviveremos por muito mais tempo.
É que consciente ou inconscientemente contribuímos, construímos Zimbabués. E isto é selvajaria, é puro terrorismo.
Abro a janela do quarto para entrar ar puro. Mas, só entra fumo de gerador (!).
Gil Gonçalves
Os gatunos convencem-se que o mundo é só deles.
Não é um Estado de facto e de jure, é um Estado de terrenos roubados.
O principal exportador de petróleo da África, e o povo não tem direito a nada.
Millennium Bcp, um banco dos piratas das Caraíbas.
Levantei-me, olhei para o relógio, cinco da manhã. Bebi um copo de água fervida. Trinta e três anos de luta continua nesta água. Abri a porta e fui para a varanda respirar, renovar o ar pulmonar. Passado um minuto senti um cheiro horrível. Pensei: não é possível, não pode! Deve ser ilusão de cheiro, mas não. É a realidade indesejável. Então confirmo… é veneno, É FUMO DE GERADOR.
Mas, porque assassinam assim as pessoas impunemente?! Porque só noticiam actos de terrorismo praticados por árabes?! Os rios, os mares, as florestas, os nossos lares, o ar… tudo poluído pela ocidental civilização. Mas, isto é terrorismo, e não se denuncia como tal. Somos governados por criminosos. Por quadrilhas organizadas que fingem governar. Quando na realidade praticam actos de terrorismo a cada segundo.
Multidões de pessoas morrem assassinadas por governos criminosos que teimam, que nos iludem, nos mentem. Disfarçam que terrorismo é só o praticado pelas bombas do Islão. Mas, deste lado da barricada, outro terrorismo vive, oprime-nos, desfaz-nos, abençoa-nos: o terrorismo Cristão, o da civilização.
A respirar os gases venenosos, fumos dos geradores dos governos terroristas, oiço com tristeza e humilhação o pregão anual, habitual: estamos na época do Natal, o menino Jesus vai nascer e salvar a Humanidade.
Nesta selva transfigurada, aguardo que as multidões despertem e cumpram o terrorismo final. Mudar o estado actual das coisas e desempoleirar de uma vez por todas com a opressão. Porque se deixarmos andar as coisas como estão, não sobreviveremos por muito mais tempo.
É que consciente ou inconscientemente contribuímos, construímos Zimbabués. E isto é selvajaria, é puro terrorismo.
Abro a janela do quarto para entrar ar puro. Mas, só entra fumo de gerador (!).
Gil Gonçalves
Sem comentários:
Enviar um comentário