quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Millennium Bcp/ Teixeira Duarte SA. (I)


Mentores do terrorismo
Além de envenenar e assassinar os moradores do prédio, da rua rei Katyavala 109 em Luanda, o gerador do Millennium Bcp/Teixeira Duarte SA, instalado no rés-do-chão, faz o edifício vibrar e consequentemente abalar as suas estruturas que o farão desabar. A isto chama-se simplesmente engenheiros de merda que projectaram tal obra. Com gente desta, Angola caminha para o abismo, já lá está, do desenvolvimento económico.

Tantos bancos para quê?! Para a especulação imobiliária, roubo de terrenos, de terras, partir casebres das sobras coloniais, lavagem de dinheiro… destruir Angola. Sim, muitos bancos… a seguir vão cair, ou já caíram. Quem, e como lhes pagarão as dividas dos créditos concedidos à nomenclatura para a compra de andares, apartamentos, condomínios… que nem sequer estavam construídos. Vender o que não existe. São valores de milhões… melhor, tudo somado são biliões de dolos, de dólares.

Esta é recente. Amiúde com as oscilações violentas da energia eléctrica que desgraçam equipamentos, os geradores acumulam-se, envenenam a população. Genocídio premeditado (?), como os franceses na Argélia, que ordenaram atirar em tudo que se mexesse?!

Pois, são os mesmos portugueses que estupidamente escolares do analfabetismo, que penam por Angola, que ela está no verdadeiro caminho do progresso e desenvolvimento económico. Os nazis dedilhavam a mesma guitarrada.

Ouve-se o barulho constante de geradores dia e noite. É o sintoma do desenvolvimento económico de Luanda. Mas, brevemente isso acabará. Se todo o mundo aflige-se com despedimentos massivos, descomunais, de trabalhadores – e como os idiotas bancários portugueses gostam de neocolonizar – e em Angola não.

Entretanto, como tudo se compõe de sequências, a inevitável consequência será: A única saída existente para garantir dinheiro é o aumento dos preços dos combustíveis… não tenhamos ilusões. Mas isso estoirará com o que resta (?) dos últimos dias de Pompeia, para amealhar dinheiro nos cofres públicos. Temos o inferno à perna, à porta. E os paspalhões bancários portugueses, que medidas alternativas apresentarão?! Cantinas, perfumes, bijutarias, mais quinquilharias?!

E assim vão fortalecendo o terrorismo. A adentrar-lhes pelas portas, pelas casas… como aqui o perfazem… como seus legitimados mentores.

Gil Gonçalves
Imagem: http://diario.iol.pt/internacional/republica-democratica-do-congo-rd-congo-onu-direitos-do-homem-kiwanja-internacional/1010937-4073.html





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