O verdadeiro rosto da Ditadura
A vida política do nosso País tem sido remexida nas últimas 3 semanas, por alguns aspectos que exigem dos angolanos uma profunda reflexão e uma tomada de posição.
3 Apontamentos importantes:
1 - O primeiro ensaio público, de José Eduardo dos Santos, para desferir a primeira machadada contra a Constituição (A votação indirecta do Presidente da república).
2 - O Relatórios dos observadores da UE às eleições (As Eleições não foram transparentes). Os psicólogos, juristas e teóricos da malícia, embora com dificuldade, irão reinventar a mentira.
3 - Por fim, a notícia de Centenas de Milhões de Dólares investidos pela filha do Imperador no banco BPI em Portugal. Muita gente, defensora desta desgraça, gostaria de enterrar a cabeça para não encararem os olhos acusadores dos angolanos (sabemos que longe dos ouvidos do Imperador, eles dizem: ele e elas, envergonham o nosso País).
Torna-se cada vez mais necessário, fazer uma ruptura com a mentira, o manobrismo, e a tentativa de transformar o nosso país num reinado ou num Império autocrático. Esta ruptura, seja ela silenciosa ou pública, é um dever de consciência nacional, de justiça social e de defesa dos direitos dos cidadãos angolanos
Regressou o totalitarismo. Mais grave, é o facto de estarem criadas algumas condições formais, para que o imperador, José Eduardo dos Santos, tente legitimar e reforçar, o estado de golpe palaciano que o país vive há muitos anos através de um autêntico golpe constitucional.
É ou não Verdade:
Que o imperador, há muito que transformou o País num autêntico brinquedo e o seu próprio partido e governo num apêndice ao seu serviço. Criou um poderoso e temível aparelho paralelo, à sua volta (que transferiu do Futungo para o Palácio da cidade alta), cujo órgão executivo principal é a FESA. Tal aparelho se sobrepõe ao governo, ao seu partido, às decisões da assembleia e à vontade popular.
Que o imperador é quem impõe as regras no governo e no seu partido. É ele quem decide a distribuição da riqueza nacional, é ele quem manda nacionalizar empresas estratégicas para o desenvolvimento do País sob a justa evocação do interesse público, mas que em seguida, surgem reprivatizadas a favor de filhos e amigos. Desrespeita a legislação vigente e privatiza televisão pública (Canal 2 TPA) e permite a abertura de novas televisões privadas. Faz tudo o que quer e quando lhe apetece. Agora quer realizar o golpe constitucional. Presidente eleito por via indirecta ( no parlamento ) e obrigatoriamente de braço no ar, como no seu partido.
Acabou a vergonha dos poderosos do País. Começou a falta de respeito, a brincadeira e a ofensa ao povo angolano. Enquanto, milhões de angolanos são condenados a viver na miséria, de mãos entregues a caridade, as princesas investem centenas de milhões de dólares em bancos estrangeiros.
Até quando, os filhos de Angola, irão aceitar tanto ultraje e maltrato.
Muitas das nossas opiniões e previsões sobre o que os resultados eleitorais (fabricados em local desconhecido), poderão representar de mal para os angolanos, têm sido apresentadas em vários artigos pessoais nos jornais do nosso mercado.
Iremos reproduzi-los em www.fpd-angola.com
nos próximos dias.
ou poderá ler alguns em : www.fpdangola.blogspot.com
In FPD Frente para a Democracia de Angola
A vida política do nosso País tem sido remexida nas últimas 3 semanas, por alguns aspectos que exigem dos angolanos uma profunda reflexão e uma tomada de posição.
3 Apontamentos importantes:
1 - O primeiro ensaio público, de José Eduardo dos Santos, para desferir a primeira machadada contra a Constituição (A votação indirecta do Presidente da república).
2 - O Relatórios dos observadores da UE às eleições (As Eleições não foram transparentes). Os psicólogos, juristas e teóricos da malícia, embora com dificuldade, irão reinventar a mentira.
3 - Por fim, a notícia de Centenas de Milhões de Dólares investidos pela filha do Imperador no banco BPI em Portugal. Muita gente, defensora desta desgraça, gostaria de enterrar a cabeça para não encararem os olhos acusadores dos angolanos (sabemos que longe dos ouvidos do Imperador, eles dizem: ele e elas, envergonham o nosso País).
Torna-se cada vez mais necessário, fazer uma ruptura com a mentira, o manobrismo, e a tentativa de transformar o nosso país num reinado ou num Império autocrático. Esta ruptura, seja ela silenciosa ou pública, é um dever de consciência nacional, de justiça social e de defesa dos direitos dos cidadãos angolanos
Regressou o totalitarismo. Mais grave, é o facto de estarem criadas algumas condições formais, para que o imperador, José Eduardo dos Santos, tente legitimar e reforçar, o estado de golpe palaciano que o país vive há muitos anos através de um autêntico golpe constitucional.
É ou não Verdade:
Que o imperador, há muito que transformou o País num autêntico brinquedo e o seu próprio partido e governo num apêndice ao seu serviço. Criou um poderoso e temível aparelho paralelo, à sua volta (que transferiu do Futungo para o Palácio da cidade alta), cujo órgão executivo principal é a FESA. Tal aparelho se sobrepõe ao governo, ao seu partido, às decisões da assembleia e à vontade popular.
Que o imperador é quem impõe as regras no governo e no seu partido. É ele quem decide a distribuição da riqueza nacional, é ele quem manda nacionalizar empresas estratégicas para o desenvolvimento do País sob a justa evocação do interesse público, mas que em seguida, surgem reprivatizadas a favor de filhos e amigos. Desrespeita a legislação vigente e privatiza televisão pública (Canal 2 TPA) e permite a abertura de novas televisões privadas. Faz tudo o que quer e quando lhe apetece. Agora quer realizar o golpe constitucional. Presidente eleito por via indirecta ( no parlamento ) e obrigatoriamente de braço no ar, como no seu partido.
Acabou a vergonha dos poderosos do País. Começou a falta de respeito, a brincadeira e a ofensa ao povo angolano. Enquanto, milhões de angolanos são condenados a viver na miséria, de mãos entregues a caridade, as princesas investem centenas de milhões de dólares em bancos estrangeiros.
Até quando, os filhos de Angola, irão aceitar tanto ultraje e maltrato.
Muitas das nossas opiniões e previsões sobre o que os resultados eleitorais (fabricados em local desconhecido), poderão representar de mal para os angolanos, têm sido apresentadas em vários artigos pessoais nos jornais do nosso mercado.
Iremos reproduzi-los em www.fpd-angola.com
nos próximos dias.
ou poderá ler alguns em : www.fpdangola.blogspot.com
In FPD Frente para a Democracia de Angola
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