Banca em Angola 2008-12-09 00:05
BPI faz avaliação positiva da economia de Angola
Sectores não petrolíferos suportam crescimento económico angolano.
Catarina Melo
“Angola está no rumo certo”. É desta forma que os economistas do BPI olham para o futuro da economia angolana, apesar do actual contexto internacional desfavorável. Num estudo publicado pelo departamento de Estudos Económicos e Financeiros, o banco antecipa que a perspectiva de forte desaceleração da actividade económica global não deverá pôr em causa o cenário macroeconómico doméstico face ao dinamismo apresentado pelos sectores não petrolíferos. Nomeadamente a indústria transformadora e sector agrícola, que viram em 2008 a sua posição reforçada na estrutura económica do país. No Orçamento de Estado para 2009, o governo angolano antecipa um crescimento económico de 11,8%, suportado pela expansão de 16,3% dos sectores não petrolíferos. Em termos de inflação, a meta do executivo aponta para uma desaceleração para 10%.
Os economistas do BPI acreditam que estejam criadas condições para que a taxa de inflação desacelere para níveis próximos desse objectivo oficial, para valores em torno dos 11%. Uma aproximação que, segundo o BPI, será favorecida pela evolução cambial e pela queda significativa dos preços dos bens alimentares no mercado internacional.
Numa análise recente, o Fundo Monetário Internacional reconheceu os desafios que a situação internacional coloca aos países da região de África Subsariana. Segundo o BPI, o recente recrudescimento da crise nos mercados de crédito intensifica os riscos, incluindo de um declínio de recursos financeiros na forma de capital privado, remessas ou mesmo de ajuda internacional. Mas, lembra também que “os países da região estão actualmente mais robustos do que em crises anteriores”.
In Diário Económico
BPI faz avaliação positiva da economia de Angola
Sectores não petrolíferos suportam crescimento económico angolano.
Catarina Melo
“Angola está no rumo certo”. É desta forma que os economistas do BPI olham para o futuro da economia angolana, apesar do actual contexto internacional desfavorável. Num estudo publicado pelo departamento de Estudos Económicos e Financeiros, o banco antecipa que a perspectiva de forte desaceleração da actividade económica global não deverá pôr em causa o cenário macroeconómico doméstico face ao dinamismo apresentado pelos sectores não petrolíferos. Nomeadamente a indústria transformadora e sector agrícola, que viram em 2008 a sua posição reforçada na estrutura económica do país. No Orçamento de Estado para 2009, o governo angolano antecipa um crescimento económico de 11,8%, suportado pela expansão de 16,3% dos sectores não petrolíferos. Em termos de inflação, a meta do executivo aponta para uma desaceleração para 10%.
Os economistas do BPI acreditam que estejam criadas condições para que a taxa de inflação desacelere para níveis próximos desse objectivo oficial, para valores em torno dos 11%. Uma aproximação que, segundo o BPI, será favorecida pela evolução cambial e pela queda significativa dos preços dos bens alimentares no mercado internacional.
Numa análise recente, o Fundo Monetário Internacional reconheceu os desafios que a situação internacional coloca aos países da região de África Subsariana. Segundo o BPI, o recente recrudescimento da crise nos mercados de crédito intensifica os riscos, incluindo de um declínio de recursos financeiros na forma de capital privado, remessas ou mesmo de ajuda internacional. Mas, lembra também que “os países da região estão actualmente mais robustos do que em crises anteriores”.
In Diário Económico
1 comentário:
Gil estas a espera de quê?
Não foi ao BPI/BFA que o governo angolano chegou a tirar todos so depósitos que lá tinha ou pelo menos ,ameaçou tirar?
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