quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Este orçamento (ASSALTO) é uma peça construída de forma atabalhoada para tapar buracos e encobrir a verdadeira dimensão do endividamento do Estado


PAYS DE MYERDA , | 01/11/10 18:43
PODEM FECHAR TODOS SEUS MYERDAS DOS BANCOS
HÃO-DE FALIR TODINHOS

USA , | 01/11/10 18:14
REPITO;
OS PORTUGUESES SAO TODOS UNS PALHACOS, NAS PROXIMAS ELEICOES LA VAO ELES A CORRER EM FILINHA PARA VOTAR NESTA CORJA QUE POR LA TEM ANDADO A 36 ANOS A ROUBAR OS TUGAS, OU SEJA A VENDER A SOBERANIA. PORTUGAL JA ESTA HIPOTECADO A DECADAS, OGORA E SO FAZER O LEILAO.

Para alem de todos os tugas serem palhacos, uma grande parte sao trafulhas, mentirosos,vigaristas, criminosos, uns invertidos, acomodados, preguicosos, uns grandes porcos, nao cuidam dos dentes nem da boca e nao se respeitam, adormeceram no tempo etc...etc...

Este orçamento (ASSALTO) é uma peça construída de forma atabalhoada para tapar buracos e encobrir a verdadeira dimensão do endividamento do Estado – mas esforçando-se por não prejudicar as clientelas do governo Sócrates. É assim que, mesmo em meio à crise, são mantidos intactos projectos aberrantes como o do novo e inútil aeroporto de Lisboa , o do TGV, o da terceira ponte sobre o Tejo, o do Hospital de Todos os Santos, etc. No exacto momento em que se corta brutalmente no rendimento disponível dos trabalhadores, em que o IVA é aumentado para a mais elevada taxa de toda a Europa, em que se retiram regalias sociais imensas, em que se provoca um aumento do desemprego ainda maior, o governo do sr. Sócrates insiste nos projectos megalómanos dos seus amigos empreiteiros. E isto sem falar nas parcerias público-privadas (PPP), que estão fora do OE e continuam de vento em popa.
Um país que quer se desenvolver deve desonerar tributariamente aqueles que criam riqueza – a começar pelos trabalhadores – e financiar o Estado através da tributação dos sectores que não a criam, ou seja, os sectores rentistas (finanças, imobiliário e PPPs). Em Portugal os governos têm feito exactamente ao contrário: para a banca e os rentistas das auto-estradas, todos os benfícios fiscais possíveis e até salvamentos ruinososos (como no caso do BPN e do BPP); para os trabalhadores e empresários produtivos, o agravamento fiscal extorsivo.
Aprovar esta proposta de OE é apenas adiar uma ruptura que se verificará dentro em breve, deixando o governo Sócrates continuar a endividar o país e a gastar desbragadamente por mais alguns meses. Se aprovados, os aumentos de impostos propostos serão devorados no sorvedouro do governo Sócrates. As soluções terão de ser outras e para alcançá-las Portugal terá de recuperar a sua soberania monetária. O abandono do Euro deveria começar a ser discutido.

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