quinta-feira, 25 de novembro de 2010

O melhor exemplo de saque e corrupção na governação de Luanda


A saque, total geral e completo. É que até as limpadoras do lixo e do dinheiro dos trabalhadores… as empresas que prestam serviços de recolha do lixo à cidade de Luanda, não pagam os vencimentos aos seus trabalhadores. Estes, tiveram que fazer greve e o dinheiro começou logo a ser-lhes pago. A explicação pode ser bem simples: o dinheiro não pago aos trabalhadores utiliza-se para negócios pessoais, a exemplo do ex. /ministro da Informação, Manuel Rabelais, que era um bom discípulo das regras de como utilizar os salários dos trabalhadores para proveito próprio.

Pois é meus senhores: este paradigma por aqui está tão vulgarizado, como força de lei, que se pode dizer: não pagar os salários, mas retirá-los, roubá-los.
Deus te salve Angola, do abismo, do inferno em que mergulhaste. Entretanto os que vendem nas ruas, a única solução para sobreviverem, são perseguidos impiedosamente pelo comité de especialidade da requalificação, como inimigos no tempo da guerra passada e desta presente.


«Anónimo disse...
A Governadora (Francisca do Espírito Santo) leu a carta mas já tinha planos de trabalhar em sentido contrário, em benefício pessoal e dos seus clientes. Foi preciso o PR travar uma obra de reabilitação do Mutu (simples obra de reabilitação), apresentada por essa senhora, estimada em mais de 150.000.000,00 de dólares.

morrodamaianga.blogspot.com

Infernizou os luandenses com ladões fardados de verde, com a missão de assaltarem os bolsos dos cidadãos e dividirem diariamente o lucro dos assaltos. Ocupou jardins, parques de estacionamentos e terraços de prédios para construir anarquicamente, a troco da conhecida "bebida". O director provincial de investigação era o principal testa de ferro nestas negociatas. A venda de terrenos pelos fiscais era um negócio da governadora e do director provincial de fiscalização.

A governadora reclamou publicamente por uma parte do dinheiro das taxas cobradas nos mercados municipais, uotro grande negócio que anda por aí.

Os administradores da Samba, Cazenga, Ingombota e Sambizanga comem todos da panela dessa governadora.

Por essas e por outras ela não podia responder a carta, apesar de ter lido.»

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