Jovens
angolanos:
Prezados compatriotas:
O ano de 2012 está a terminar e Angola não aproveitou as oportunidades que surgiram durante o ano para, de uma vez por todas, implementarmos a verdadeira paz e reconciliação nacional para todos.
Apesar do País estar a viver neste momento a ausência do conflito armado, não podemos conceber a paz sem a criação de um quadro de solidariedade social, que garanta a eliminação da pobreza, acabe com as desigualdades, combata a corrupção e, acima de tudo, integre a juventude nos programas de desenvolvimento do país.
É notória a falta de vontade política do regime que governa Angola, para realizar os jovens angolanos e assegurar a paz e a prosperidade para todos num ambiente democrático. É indiscutível que o Executivo falhou, não só por ter excluído a juventude na concepção e manutenção dos programas de desenvolvimento das infra-estruturas mas principalmente por não ter formulado políticas sustentáveis para o desenvolvimento integrado da juventude angolana.
A política de educação, não habilita os jovens para o mercado de trabalho que se revela cada vez mais exigente e competitivo.
A política habilitacional é discriminatória, ineficaz e insensível às necessidades das maiorias; a política de emprego agride o interesse nacional, porque promove o neocolonialismo, resolvendo o problema do desemprego dos estrangeiros enquanto afasta os jovens angolanos dos sistemas de produção, do domínio das tecnologias, dos programas de manutenção das infra-estruturas e das grandes decisões ligadas aos principais projectos de desenvolvimento do país.
O resultado da incapacidade do Executivo em promover políticas justas para o desenvolvimento integrado da juventude angolana, está à vista: frustração generalizada da juventude, perda de valores e desumanidade. Quer seja na forma de delinquência juvenil, alcoolismo, prostituição ou crime organizado. O mais grave é que há conivência das autoridades públicas, ligadas ao Executivo, na promoção destes males.
O povo está revoltado. A juventude está sem esperança. Muitos estão a fugir do nosso próprio país para tentar a vida noutros lugares, mesmo correndo sérios riscos. Esta situação só beneficia os estrangeiros e aqueles que defendem a subalternização e a alienação do angolano para poderem controlar as nossas riquezas.
Por esta razão, a JURA saúda a Agenda Nacional Para a Paz em 2013, proposta à Nação pelo Presidente Isaías Samakuva, que visa, essencialmente,
• Identificar o obstáculo que nos impede de alcançar a verdadeira paz e reconciliação nacional; remover este obstáculo; encetar sem pré-condições, um diálogo estruturado para descobrirmos as melhores vias para promover a igualdade de oportunidades, eliminar a exclusão social, acabar com pobreza extrema e realizar a justiça social, com vista a criarmos nos nossos corações as condições para a verdadeira reconciliação nacional, a partir de um Novo Acordo de Paz, a ser assinado entre o Governo e o Povo.
Nesse sentido, a JURA repudia as manobras do regime que visam corromper e alienar a juventude bem como todos os actos de repressão, corrupção e alienação praticados pelos caciques do regime.
A JURA apela a todas as forças patrióticas e democráticas do país para tudo fazerem para a restauração do tecido social, recuperação dos valores da angolanidade e da boa moral pública com vista a libertar Angola do neocolonialismo e garantir um futuro seguro para a sua juventude.
A JURA saúda o despertar progressivo da Juventude angolana de todos os quadrantes sociais e encoraja-a a assumir as suas responsabilidades, como força motriz da construção da nação.
A Juventude quer aumentar a sua razão de viver. Vamos fazer mais do que questionar. Vamos exigir, vamos responsabilizar a quem de direito, porque está em causa o país e o futuro de toda uma Nação.
Feliz Natal Para Todos
Paz Para Todos em 2013
UNIDOS VENCEREMOS
Prezados compatriotas:
O ano de 2012 está a terminar e Angola não aproveitou as oportunidades que surgiram durante o ano para, de uma vez por todas, implementarmos a verdadeira paz e reconciliação nacional para todos.
Apesar do País estar a viver neste momento a ausência do conflito armado, não podemos conceber a paz sem a criação de um quadro de solidariedade social, que garanta a eliminação da pobreza, acabe com as desigualdades, combata a corrupção e, acima de tudo, integre a juventude nos programas de desenvolvimento do país.
É notória a falta de vontade política do regime que governa Angola, para realizar os jovens angolanos e assegurar a paz e a prosperidade para todos num ambiente democrático. É indiscutível que o Executivo falhou, não só por ter excluído a juventude na concepção e manutenção dos programas de desenvolvimento das infra-estruturas mas principalmente por não ter formulado políticas sustentáveis para o desenvolvimento integrado da juventude angolana.
A política de educação, não habilita os jovens para o mercado de trabalho que se revela cada vez mais exigente e competitivo.
A política habilitacional é discriminatória, ineficaz e insensível às necessidades das maiorias; a política de emprego agride o interesse nacional, porque promove o neocolonialismo, resolvendo o problema do desemprego dos estrangeiros enquanto afasta os jovens angolanos dos sistemas de produção, do domínio das tecnologias, dos programas de manutenção das infra-estruturas e das grandes decisões ligadas aos principais projectos de desenvolvimento do país.
O resultado da incapacidade do Executivo em promover políticas justas para o desenvolvimento integrado da juventude angolana, está à vista: frustração generalizada da juventude, perda de valores e desumanidade. Quer seja na forma de delinquência juvenil, alcoolismo, prostituição ou crime organizado. O mais grave é que há conivência das autoridades públicas, ligadas ao Executivo, na promoção destes males.
O povo está revoltado. A juventude está sem esperança. Muitos estão a fugir do nosso próprio país para tentar a vida noutros lugares, mesmo correndo sérios riscos. Esta situação só beneficia os estrangeiros e aqueles que defendem a subalternização e a alienação do angolano para poderem controlar as nossas riquezas.
Por esta razão, a JURA saúda a Agenda Nacional Para a Paz em 2013, proposta à Nação pelo Presidente Isaías Samakuva, que visa, essencialmente,
• Identificar o obstáculo que nos impede de alcançar a verdadeira paz e reconciliação nacional; remover este obstáculo; encetar sem pré-condições, um diálogo estruturado para descobrirmos as melhores vias para promover a igualdade de oportunidades, eliminar a exclusão social, acabar com pobreza extrema e realizar a justiça social, com vista a criarmos nos nossos corações as condições para a verdadeira reconciliação nacional, a partir de um Novo Acordo de Paz, a ser assinado entre o Governo e o Povo.
Nesse sentido, a JURA repudia as manobras do regime que visam corromper e alienar a juventude bem como todos os actos de repressão, corrupção e alienação praticados pelos caciques do regime.
A JURA apela a todas as forças patrióticas e democráticas do país para tudo fazerem para a restauração do tecido social, recuperação dos valores da angolanidade e da boa moral pública com vista a libertar Angola do neocolonialismo e garantir um futuro seguro para a sua juventude.
A JURA saúda o despertar progressivo da Juventude angolana de todos os quadrantes sociais e encoraja-a a assumir as suas responsabilidades, como força motriz da construção da nação.
A Juventude quer aumentar a sua razão de viver. Vamos fazer mais do que questionar. Vamos exigir, vamos responsabilizar a quem de direito, porque está em causa o país e o futuro de toda uma Nação.
Feliz Natal Para Todos
Paz Para Todos em 2013
UNIDOS VENCEREMOS
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