Os ramos da
construção civil, agro – indústria e turismo poderão brevemente ser explorados
conjuntamente por empresários norte-americanos e angolanos na província de
Malanje
Isaías Soares VOA
Os ramos da construção civil, agro – indústria,
turismo e pescas poderão brevemente ser explorados conjuntamente por
empresários norte-americanos e angolanos na província de Malanje com um
potencial agrícola e turístico semelhante ao do Estado da Luisiana, Estados
Unidos da América.
A presidente da Câmara de Comércio Estados Unidos da
América – Angola (USACC), Jeanine Scott à frente de uma delegação de
empresários daquele país avistou-se com o governador de Malanje, Norberto
Fernandes dos Santos, onde foi manifestada a intenção da instituição e da
missão diplomática americana em Luanda.
“O papel da USACC tem por missão promover relações comerciais entre os Estados Unidos e Angola e, também, em relação a intimidades por investimentos em fazer isso”, disse, afirmando por outro lado que “nós estamos a encontrar maneiras em que podemos ver áreas para cooperação e parcerias entre empresas dos dois lados e estamos a encontrar maneiras de conseguir apoios de ambos governo”.
Relativamente pode ser que nós promovemos o desenvolvimento privado, mas também parcerias público – privadas”, prognosticou.
O governador de Malanje que foi convidado a visitar no próximo ano o Estado de Luisiana, mostrou a disponibilidade do executivo local em conceder terrenos para o desenvolvimento das actividades de acordo com as prioridades.
“Aqui tirando a agricultura há também o turismo que é uma coisa fundamental aqui na província de Malanje, deve ser aproveitada tão só pelos turistas, mas também pelos próprios cidadãos angolanos”, afirmou Norberto Fernandes dos Santos justificando o facto com alusão às Quedas de Calandula e os Rápidos do Kwanza”.
“Em termos de terrenos, nós não temos problemas com terrenos, o que temos demais em Malanje é terra, nós precisamos é de investidores como também só estou aqui há dois meses, estou a fazer convites a todos aqueles que querem investir aqui na província vão encontrar uma receptividade da parte do governo e da minha própria parte”, prometeu.
O governante defendeu que sejam encontradas formas práticas para as partes começarem a trabalhar, onde a Câmara de Comércio Angola é o principal intermediário.
O director executivo da Câmara de Comércio Estados Unidos da América – Angola, Pedro Godinho Domingos, apresentou as vantagens para Angola em geral e para a província de Malanje, em particular com a geminação desta região com o Estado de Luisiana.
“Uma boa parte dos produtos produzidos na província de Malanje, como o arroz, o feijão e a soja também é feita nessa região dos Estados Unidos”, exemplificou referindo que “as vantagens são inúmeras, não será demais repetir que os Estados Unidos têm tecnologia de ponta, dominam a ciência como ninguém, tem recursos financeiros e, naturalmente, se a província de Malanje estiver receptiva para esses investimentos e essas relações, e essa interacção, naturalmente, será sempre bem-vinda para o país”.
A comitiva de homens de negócios americanos visitou incubadoras, as fazendas Pedras Negras e Pungo Andongo e o projecto Biocom, vocacionado a produção de biocombustíveis localizadas no município de Cacuso.
“O papel da USACC tem por missão promover relações comerciais entre os Estados Unidos e Angola e, também, em relação a intimidades por investimentos em fazer isso”, disse, afirmando por outro lado que “nós estamos a encontrar maneiras em que podemos ver áreas para cooperação e parcerias entre empresas dos dois lados e estamos a encontrar maneiras de conseguir apoios de ambos governo”.
Relativamente pode ser que nós promovemos o desenvolvimento privado, mas também parcerias público – privadas”, prognosticou.
O governador de Malanje que foi convidado a visitar no próximo ano o Estado de Luisiana, mostrou a disponibilidade do executivo local em conceder terrenos para o desenvolvimento das actividades de acordo com as prioridades.
“Aqui tirando a agricultura há também o turismo que é uma coisa fundamental aqui na província de Malanje, deve ser aproveitada tão só pelos turistas, mas também pelos próprios cidadãos angolanos”, afirmou Norberto Fernandes dos Santos justificando o facto com alusão às Quedas de Calandula e os Rápidos do Kwanza”.
“Em termos de terrenos, nós não temos problemas com terrenos, o que temos demais em Malanje é terra, nós precisamos é de investidores como também só estou aqui há dois meses, estou a fazer convites a todos aqueles que querem investir aqui na província vão encontrar uma receptividade da parte do governo e da minha própria parte”, prometeu.
O governante defendeu que sejam encontradas formas práticas para as partes começarem a trabalhar, onde a Câmara de Comércio Angola é o principal intermediário.
O director executivo da Câmara de Comércio Estados Unidos da América – Angola, Pedro Godinho Domingos, apresentou as vantagens para Angola em geral e para a província de Malanje, em particular com a geminação desta região com o Estado de Luisiana.
“Uma boa parte dos produtos produzidos na província de Malanje, como o arroz, o feijão e a soja também é feita nessa região dos Estados Unidos”, exemplificou referindo que “as vantagens são inúmeras, não será demais repetir que os Estados Unidos têm tecnologia de ponta, dominam a ciência como ninguém, tem recursos financeiros e, naturalmente, se a província de Malanje estiver receptiva para esses investimentos e essas relações, e essa interacção, naturalmente, será sempre bem-vinda para o país”.
A comitiva de homens de negócios americanos visitou incubadoras, as fazendas Pedras Negras e Pungo Andongo e o projecto Biocom, vocacionado a produção de biocombustíveis localizadas no município de Cacuso.
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