Luanda
– Pelo menos quatro pessoas foram neste sábado, 22,
detidas, em Luanda, pela polícia nacional, durante uma manifestação convocada
para exigir a libertação de dois ex-militares, desaparecidos em Maio passado.
Segundo a comandante provincial de Luanda da Polícia Nacional, Elizabeth
Franque, a polícia deteve quatro pessoas, sob a alegação de prática de crimes
patrimoniais.
Fonte: Lusa
Fonte: Lusa
A manifestação, autorizada pelas autoridades de
Luanda, decorreu sem incidentes desde o seu início, na Praça da Independência,
e os confrontos ocorreram na zona central da capital, no Largo da Maianga,
quando algumas dezenas de manifestantes tentaram progredir em direcção ao
Ministério da Justiça.
O edifício fica numa das entradas da Cidade Alta, onde se situam a Presidência da República e outros departamentos do Estado angolano.
Os organizadores da manifestação pretendiam exigir a libertação, ou pelo menos informações mais consistentes sobre o paradeiro, de Alves Kamulingue e Isaías Kassule, raptados por desconhecidos nos passados dias 27 e 29 de Maio, quanto tentavam organizar uma manifestação de ex-militares.
Segundo as autoridades, as investigações para apurar o paradeiro dos dois homens ainda não permitem saber o que de facto aconteceu. Na manifestação deste sábado, os confrontos com a polícia iniciaram-se quando perante a impossibilidade de progredirem em direcção ao Ministério da Justiça, elementos de entre os manifestantes arremessaram pedras contra a polícia.
Segundo os manifestantes os agentes ripostaram com o disparo de balas de borracha para o ar e granadas de gás lacrimogéneo, medidas que, todavia, não foram confirmadas pela comandante Elizabeth Franque.
O edifício fica numa das entradas da Cidade Alta, onde se situam a Presidência da República e outros departamentos do Estado angolano.
Os organizadores da manifestação pretendiam exigir a libertação, ou pelo menos informações mais consistentes sobre o paradeiro, de Alves Kamulingue e Isaías Kassule, raptados por desconhecidos nos passados dias 27 e 29 de Maio, quanto tentavam organizar uma manifestação de ex-militares.
Segundo as autoridades, as investigações para apurar o paradeiro dos dois homens ainda não permitem saber o que de facto aconteceu. Na manifestação deste sábado, os confrontos com a polícia iniciaram-se quando perante a impossibilidade de progredirem em direcção ao Ministério da Justiça, elementos de entre os manifestantes arremessaram pedras contra a polícia.
Segundo os manifestantes os agentes ripostaram com o disparo de balas de borracha para o ar e granadas de gás lacrimogéneo, medidas que, todavia, não foram confirmadas pela comandante Elizabeth Franque.
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