Brasil - Os Gregos, os Espanhóis, os Portugueses, e todos os
outros que devem, têm que pagar sim suas dívidas. Essa é a lógica
do capitalismo: quem deve tem de pagar. Se o terceiro mundo paga o que pediu
como emprestado, por que quê tem que ser diferente com a Europa? Não são estes
(os europeus) defensores fanáticos da propriedade privada? Pois, dívidas
vêm e são direitos de credores que são proprietários e andaram trabalhando
para criar o que têm como propriedades, segundo as regras do Capitalismo.
Assim, não adianta reclamar, quem deve tem de pagar.
Fonte: www.blogdonelodecarvalho.blogspot.com
Muita gente só
fala do social (do ideal socialista) quando estão diante da crise, perdem os
empregos e as metades das aposentadorias. Em tempos de vacas gordas, todos se
apresentam como defensores da propriedade privada e dos ideias burgueses e
capitalista; a quem até chama de vagabundo e preguiçoso quem está
desempregado; em tempos de vacas gordas, num regime capitalista obscurantistas,
todos diabolizam o comunismo, mas quando chega a crise, sentem saudades da
inspiração que os comunistas tanto produziram, nos últimos quase 160
anos, lutando contra o Capitalismo e suas crueldades.
A mesma corja de alienados que compara comunismo com o fascismo, nos tempos de vaca gorda, nas sociedades e regimes capitalistas ocidentais, quando chega a crise, sãos o que produzem e provocam todo tipo de confusão na mentalidade de milhões de trabalhadores de classe média e dos operários que vivem da sua força do seu trabalho.
No Capitalismo, em tempos de crise ou não, o dinheiro não tem cheiro, não importa de onde venha, de porcos, de narcotraficantes ou mesmo dos corruptos angolanos, desde que haja condições de compra e venda, tudo podo ser alienado, até a dignidade dos homens. E desta vez a dignidade que vai pelo ralo em direção ao esgoto é a dignidade lusitana, para piorar poucos terão condições de salvá-la. Eu pessoalmente nunca me identifiquei com aquela. Mas de que é um fenômeno interessante nos tempos em que vivemos, para quem está em vida, de tornar alegre e contente os olhos de quem hoje é tido como herdeiro dos escravos dos antigos colonos; hoje decadentes e moribundos com a economia que tentam salvar e que não conseguem; como dizia, é fenômeno que deve ser cozinhado como a boa feijoada de que será comida domingo a tarde, acompanhado com o nosso belo funge. Se precisar ainda, como ato de humilhação, o vinho pode ser do Porto, isso é se o nativo angolano não estiver enjoado com esse produto que nos foi incutido pelas próprias circunstancias colonial, tido falsamente como produto de refinada qualidade. Posto em duvidas por algumas mentes mais tradicionais, para estes o nosso maruvo serviria para brindar a derrota portuguesa.
Na humilhação que
agora vai crescendo e se evidenciando cada vez mais não faltou a compra da
Rádio Televisão Portuguesa –dizem que esta já foi embolsada por alguns
endinheirados mwangolés, meus votos a essa horda de corruptos que conseguiram
tal façanha. A humilhação quando vem de quem menos esperamos: melhor!
A questão aqui, não é de serem simplesmente angolanos, o que não deixaria de ser também humilhante, mas serem precisamente a tradicional quadrilha de corruptos que governam o território Angolano.
Tem gente em
Portugal chorando pelo simples e o normal fato de que que
acionistas minoritários ou maioritários de certas empresas em Portugal
sejam os representantes de uma tal raça de gente e pessoas chamada ou identificada
com os Angolanos. A pergunta é: qual é a maca? Deveriam esses ( os herdeiros de
Camões, Vasco Da Gama e Fernando de Magalhães, aquela tropa de bandidos que
andaram cruzando o mundo) se satisfazer com as regras do Capitalismo, que a
turma de conservadores burgueses queira que se conservem em todas as latitudes
desse Planeta.
A RTP portuguesa é a cara da própria nação portuguesa nos tempos modernos, Camões com suas presunções poéticas de enaltecimento ao imperialismo português; o poeta português inspiradores de assassinos, ladrões e vândalos, deve estar se removendo no túmulo, onde queira Deus que jamais se encarne em planta, árvore, folha, borboleta ou ser humano algum.
Quem diria que essa gente, depois de expulsados, um dia beijaria e comeriam nas mãos dos próprios escravos.
Entre o suicídio em massa, o desemprego, a fome e a emigração que hoje praticamente se tornou impossível, melhor mesmo venderem tudo o que restou aos angolanos, sejam eles corruptos ou decentes.
Boa Sorte Portugal!
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