VOA
O cantor angolano Bonga lamentou que alguns artistas
angolanos sejam bajuladores do poder. "É muito triste ver os lambedores de
botas... os bajuladores", disse o popular cantor, respondendo aos ouvintes
do programa Angola Fala Só, da Voz da América.
Autor de 450 canções em dezenas de albuns publicados ao longo de 40 anos de carreira, Bonga disse que os bajuladores "existem em todas as profissões e existem na nossa também".
Afirma que "eu não sou bajulador" e manifesta-se disponível para trabalhar com todos em Angola, desde que o convidem e lhe paguem pelo seu trabalho.
Bonga defende que "devemos reivindicar aquilo a que temos direito" e que "Temos que ter democracia à nossa maneira, sem atropelos. Exigimos às autoridades que estejam em sintonia com o seu povo".
Bonga exortou os angolanos a defenderem activamente sua cultura, dizendo: "Não queremos combater outras culturas; queremos afirmar a nossa... Quando as misses estão a desfilar, ponham música de Angola; nos casamentos, toquem música de Angola. Há um esforço a fazer, a nível nacional, para promover a cultura angolana".
"Temos que nos re-encontrar em volta daquilo que faz parte da nossa expressão cultural", adiantou, insurgindo-se contra a pirataria a qual prejudica os músicos que vivem do seu trabalho. "Há muita gente que cauciona a pirataria", disse, notando, todavia, que foi iniciado um combate à mesma. "Temos que a combater", frisou.
Autor de 450 canções em dezenas de albuns publicados ao longo de 40 anos de carreira, Bonga disse que os bajuladores "existem em todas as profissões e existem na nossa também".
Afirma que "eu não sou bajulador" e manifesta-se disponível para trabalhar com todos em Angola, desde que o convidem e lhe paguem pelo seu trabalho.
Bonga defende que "devemos reivindicar aquilo a que temos direito" e que "Temos que ter democracia à nossa maneira, sem atropelos. Exigimos às autoridades que estejam em sintonia com o seu povo".
Bonga exortou os angolanos a defenderem activamente sua cultura, dizendo: "Não queremos combater outras culturas; queremos afirmar a nossa... Quando as misses estão a desfilar, ponham música de Angola; nos casamentos, toquem música de Angola. Há um esforço a fazer, a nível nacional, para promover a cultura angolana".
"Temos que nos re-encontrar em volta daquilo que faz parte da nossa expressão cultural", adiantou, insurgindo-se contra a pirataria a qual prejudica os músicos que vivem do seu trabalho. "Há muita gente que cauciona a pirataria", disse, notando, todavia, que foi iniciado um combate à mesma. "Temos que a combater", frisou.
Imagem: africasounds.com
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