sexta-feira, 30 de abril de 2010

Campos de concentração de Angola




Campo de concentração. «Local cercado para onde pessoas são levadas contra a sua vontade, por ordem de governos, comandos militares etc., em período de guerra ou não, sob o pretexto de serem indivíduos nocivos à sociedade, inimigos em potencial, ou qualquer outro motivo que sirva para justificar a supressão da sua liberdade.» in Dicionário electrónico Houaiss da língua portuguesa 3.0.


É uma questão de História lembrar que, quando o Supremo Comandante das Forças Aliadas (Estados Unidos, Grã-Bretanha, França, etc.), General Dwight D. Eisenhower encontrou as vítimas dos campos de concentração, ordenou que fosse feito o maior número possível de fotos, e fez com que os alemães das cidades vizinhas fossem guiados até àqueles campos e até mesmo enterrassem os mortos.

E o motivo, ele assim explanou: «Que se tenha o máximo de documentação – façam filmes – gravem testemunhos – porque, em algum momento ao longo da história, algum idiota se vai erguer e dirá que isto nunca aconteceu. «Tudo o que é necessário para o triunfo do mal, é que os homens de bem nada façam». (Edmund Burke)

Em Angola, e especialmente em Luanda, já se perdeu a conta dos deportados. Quem está no comando supremo das operações destes campos de concentração, são corsários e flibusteiros portugueses, brasileiros e chineses.

E o Puto continua com as exportações em larga escala para a ainda colónia de Angola.

Imagens: http://angolaecoisalinda.blogspot.com/2008/10/residencial-ginga-isabel-fotos-luanda.html
Desespero: Vítima de desajojamento forçado na zona do Cambamba I, município do Kilamba Kiaxi . http://www.angolaresistente.net/



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