Luanda – Por causa da segurança da Hillary Clinton
A meio da manhã a população nas ruas de Luanda surpreendeu-se com mais uma investida dos fiscais do GPL – Governo da Província de Luanda. Espoliaram todas as cadeiras e tudo o que desse para alguém se sentar. As pobres idosas não escaparam do saque.
Comentário de uma mais-velha:
«Este poder já está a ir longe de mais. Não lhes chega o saque das populações com a vietnamização em curso. Tanto e tanto ódio que geram.»
O peixe podre das Organizações Ribral
Este minimercado pertence a dois sócios: Luís Filipe, angolano e Jimmy Jong, chinês naturalizado angolano. Situa-se na rua da Liga Nacional Africana nºs 97/99, telef: 222 447 776, Luanda. Uma vizinha pediu ao empregado da limpeza de um prédio das redondezas para comprar peixe. Foi lá na Ribral e veio com peixe a cheirar mal. A senhora quis atirar o peixe para o lixo. Perante a insistência das vizinhas para se queixar na polícia económica e mandar de volta o peixe podre, o jovem palerma lá foi devolver a podridão que a Ribral aceitou facilmente. Convém salientar que já por várias vezes estas coisas e similares acontecem e a Ribral sai-se impune.
É assim: carne fora do prazo… mudam o selo de validade e tornam a vender. (Muitos dos estabelecimentos de Luanda assim fazem). Queixar na fiscalização? Não adianta, eles estão bem pagos, bem corrompidos. Convém salientar que quanto mais tempo o MPLA estiver no poder… a exterminação da população é certa. Que recolonização atroz.
As falhas de energia eléctrica
Continuam, cada vez piores. Nos campos de concentração nazis a luz não falhava. No campo de concentração de Luanda não dá mesmo este fingir de governar, de gazear. Pudera! Com uma oposição da esquina.
O bilhete de identidade
Segundo fonte digna de crédito: «o estrangeiro chega em Luanda, passada uma semana tem o bilhete de identidade de cidadão angolano.»
A meio da manhã a população nas ruas de Luanda surpreendeu-se com mais uma investida dos fiscais do GPL – Governo da Província de Luanda. Espoliaram todas as cadeiras e tudo o que desse para alguém se sentar. As pobres idosas não escaparam do saque.
Comentário de uma mais-velha:
«Este poder já está a ir longe de mais. Não lhes chega o saque das populações com a vietnamização em curso. Tanto e tanto ódio que geram.»
O peixe podre das Organizações Ribral
Este minimercado pertence a dois sócios: Luís Filipe, angolano e Jimmy Jong, chinês naturalizado angolano. Situa-se na rua da Liga Nacional Africana nºs 97/99, telef: 222 447 776, Luanda. Uma vizinha pediu ao empregado da limpeza de um prédio das redondezas para comprar peixe. Foi lá na Ribral e veio com peixe a cheirar mal. A senhora quis atirar o peixe para o lixo. Perante a insistência das vizinhas para se queixar na polícia económica e mandar de volta o peixe podre, o jovem palerma lá foi devolver a podridão que a Ribral aceitou facilmente. Convém salientar que já por várias vezes estas coisas e similares acontecem e a Ribral sai-se impune.
É assim: carne fora do prazo… mudam o selo de validade e tornam a vender. (Muitos dos estabelecimentos de Luanda assim fazem). Queixar na fiscalização? Não adianta, eles estão bem pagos, bem corrompidos. Convém salientar que quanto mais tempo o MPLA estiver no poder… a exterminação da população é certa. Que recolonização atroz.
As falhas de energia eléctrica
Continuam, cada vez piores. Nos campos de concentração nazis a luz não falhava. No campo de concentração de Luanda não dá mesmo este fingir de governar, de gazear. Pudera! Com uma oposição da esquina.
O bilhete de identidade
Segundo fonte digna de crédito: «o estrangeiro chega em Luanda, passada uma semana tem o bilhete de identidade de cidadão angolano.»
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