Uma jovem pensa que foi transportada para o local errado, devaneia:
- Se procuramos o santo hospital?! Porra! Este gajo está drogado. Ai meu Deus!.. viemos parar num hospital de loucos!
- Silencia-te herege!
Outra jovem reclama das condições.
- Isto não é lugar para uma donzela. Devem interrogar os patrões que criam falsos empregos. Porque trabalhamos e há vários meses que não nos pagam. Isso sim! Seria um trabalho sério. Ah!.. deixem-nos em paz.
Ele lançou um olhar insinuante para a pretensa donzela. Viu a profundidade das pernas abertas na curta saia, que ela sem notar (!) deixava ver o início da claridade do prazer eterno. Devia ter quinze anos. Notou que as restantes ofereciam o mesmo quadro que só a mãe Natureza sabe criar. Perguntou para todos:
- Acreditam em Deus ou no rei?
Ao que todos responderam.
- Em Deus!!!
- Estamos mal. Bom, vamos fazer assim. Donzelas para a esquerda, os outros para a direita. Vão ser levados para o braço secular.
Uma voz feminina descontente ouve-se:
- Desculpe, mas não abraço desconhecidos.
- Vão levar tais torturas que jamais ousarão desafiar o rei. Guardas! Levem-nos para o santo lugar.
O grande inquisidor escolheu para o inspirar, um que tinha sido seu antecessor. O seguidor dos prazeres da carne na fogueira que antes experimentara desnudadas aventuras nos corpos indefesos entregues ao sabor de um Deus inexistente. Suplício delicioso num pensar demente. O padroeiro Santo Torquemada do nosso Real Santo Oficio. O grande inquisidor deu ordens para prepararem sete leitos. Um noviço baralha-se:
- Sete? E o que fazemos dos outros?
- Sei lá. Também não te interessa. Nunca ouviste falar da lenda das sete magníficas? E o maldito chefe dos Templários que foi queimado num dia treze?
- Não.
- Essa lenda diz, que por causa delas o mundo nunca terá paz. Noviço quem faz os filhos?
- São os homens.
- Pobre espírito corrompido. Quem faz os filhos são elas. É por isso que não as queremos na Igreja. No dia em que isso acontecer será o nosso fim. Elas quando produzem dois filhos, um é sempre pior que o demónio. Entendes agora porque não as queremos na Igreja?
- Sim, mestre Torquemada.
- Os treze levai para a grande tortura divina. Vai para lá e aguarda até que trate da purificação destas virgens. Duvido muito disso, acho que há muito alguém tratou da sua desflorestação. Desde quando existem florestas virgens hoje em dia? Vai rachando os ossos a esses republicanos.
Sete noviças preparam-se para o martírio das jovens. Ordenam:
- Dispam-se.
- O quê? Não me dispo na presença de homens.
Forçam-nas a tirarem as roupas. Restam as duas peças íntimas. Torque exclama descontrolado:
- Um conjunto da Triumph.
- Não, velho chalado, é Chanel.
- Se procuramos o santo hospital?! Porra! Este gajo está drogado. Ai meu Deus!.. viemos parar num hospital de loucos!
- Silencia-te herege!
Outra jovem reclama das condições.
- Isto não é lugar para uma donzela. Devem interrogar os patrões que criam falsos empregos. Porque trabalhamos e há vários meses que não nos pagam. Isso sim! Seria um trabalho sério. Ah!.. deixem-nos em paz.
Ele lançou um olhar insinuante para a pretensa donzela. Viu a profundidade das pernas abertas na curta saia, que ela sem notar (!) deixava ver o início da claridade do prazer eterno. Devia ter quinze anos. Notou que as restantes ofereciam o mesmo quadro que só a mãe Natureza sabe criar. Perguntou para todos:
- Acreditam em Deus ou no rei?
Ao que todos responderam.
- Em Deus!!!
- Estamos mal. Bom, vamos fazer assim. Donzelas para a esquerda, os outros para a direita. Vão ser levados para o braço secular.
Uma voz feminina descontente ouve-se:
- Desculpe, mas não abraço desconhecidos.
- Vão levar tais torturas que jamais ousarão desafiar o rei. Guardas! Levem-nos para o santo lugar.
O grande inquisidor escolheu para o inspirar, um que tinha sido seu antecessor. O seguidor dos prazeres da carne na fogueira que antes experimentara desnudadas aventuras nos corpos indefesos entregues ao sabor de um Deus inexistente. Suplício delicioso num pensar demente. O padroeiro Santo Torquemada do nosso Real Santo Oficio. O grande inquisidor deu ordens para prepararem sete leitos. Um noviço baralha-se:
- Sete? E o que fazemos dos outros?
- Sei lá. Também não te interessa. Nunca ouviste falar da lenda das sete magníficas? E o maldito chefe dos Templários que foi queimado num dia treze?
- Não.
- Essa lenda diz, que por causa delas o mundo nunca terá paz. Noviço quem faz os filhos?
- São os homens.
- Pobre espírito corrompido. Quem faz os filhos são elas. É por isso que não as queremos na Igreja. No dia em que isso acontecer será o nosso fim. Elas quando produzem dois filhos, um é sempre pior que o demónio. Entendes agora porque não as queremos na Igreja?
- Sim, mestre Torquemada.
- Os treze levai para a grande tortura divina. Vai para lá e aguarda até que trate da purificação destas virgens. Duvido muito disso, acho que há muito alguém tratou da sua desflorestação. Desde quando existem florestas virgens hoje em dia? Vai rachando os ossos a esses republicanos.
Sete noviças preparam-se para o martírio das jovens. Ordenam:
- Dispam-se.
- O quê? Não me dispo na presença de homens.
Forçam-nas a tirarem as roupas. Restam as duas peças íntimas. Torque exclama descontrolado:
- Um conjunto da Triumph.
- Não, velho chalado, é Chanel.
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