O governador
da província do Uíge, Paulo Pombolo, deve demitir-se do cargo, sugere a
política Alexandra Simeão. Tudo porque Paulo Pombolo, em recente pronunciamento
à VOA teria atribuído culpa do aumento dos casos de cólera na província às
autoridades tradicionais locais.
Manuel José VOA
O governador da província do Uíge, Paulo Pombolo,
deve demitir-se do cargo, sugere a política Alexandra Simeão. Tudo porque Paulo
Pombolo, em recente pronunciamento à VOA teria atribuído culpa do aumento dos
casos de cólera na província às autoridades tradicionais locais.
“Como é que um governador vem dizer em público que a
culpa do elevado número de casos de cólera é das autoridades tradicionais?”
Sendo assim, a política angolana sugere a demissão do número um do executivo do Uíge.
“Então vamos demitir, vamos pedir ao senhor governador que se demita e provavelmente entregar o Governo do Uíge às autoridades tradicionais.”
De acordo com Simeão, ao que parece, o microfone da Voz da América cria um certo mal-estar aos governantes do país. Paulo Pombolo não foi excepção.
“O microfone da Voz da América não deve assustar ninguém, acho que o senhor governador devia apenas ter lamentado as mortes.”
A analista aplaudiu o gesto da UNITA por ter sido a única organização a repudiar o pronunciamento do governador do Uíge.
“O único partido que reagiu a estas declarações foi a UNITA que disse que a culpa de facto tem a ver com a ausência de medidas de saneamento básico e distribuição de água potável.”
De lembrar que os casos de cólera na província do Uíge atingiram 400 pessoas, tendo três delas falecido.
Sendo assim, a política angolana sugere a demissão do número um do executivo do Uíge.
“Então vamos demitir, vamos pedir ao senhor governador que se demita e provavelmente entregar o Governo do Uíge às autoridades tradicionais.”
De acordo com Simeão, ao que parece, o microfone da Voz da América cria um certo mal-estar aos governantes do país. Paulo Pombolo não foi excepção.
“O microfone da Voz da América não deve assustar ninguém, acho que o senhor governador devia apenas ter lamentado as mortes.”
A analista aplaudiu o gesto da UNITA por ter sido a única organização a repudiar o pronunciamento do governador do Uíge.
“O único partido que reagiu a estas declarações foi a UNITA que disse que a culpa de facto tem a ver com a ausência de medidas de saneamento básico e distribuição de água potável.”
De lembrar que os casos de cólera na província do Uíge atingiram 400 pessoas, tendo três delas falecido.
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