OJE
Os três
lotes de terrenos postos à disposição para a edificação de infraestruturas
sociais na Baía de Luanda começam a receber os primeiros edifícios no primeiro
semestre deste ano, no âmbito da terceira fase da requalificação da zona,
iniciada em 2012, revela a Angop.
Segundo o Gabinete de Comunicação e Imagem da Sociedade Baía de Luanda, gestor do projecto, trata-se de parcelas para a edificação de prédios que vão de 2.500 a 50 mil m2 ao longo da Baía de Luanda à disposição dos promotores, investidores institucionais, pequenas e médias empresas. As áreas estão localizadas na Ilha do Cabo e são divididos em parcelas A, B e C, totalizando 39 mil hectares.
A parcela A encontra-se no extremo norte da Avenida 4 de Fevereiro, junto ao Porto de Luanda, correspondendo a uma área de nove hectares, que avança para dentro da Baía, no alinhamento da Praça 17 de Setembro, onde será desenvolvido um pólo urbano que se antevê de eleição para o estabelecimento do novo centro de negócios da cidade. Adianta a Angop que o espaço B, com três hectares, está implantado na primeira linha de água entre a Avenida Dr. Agostinho Neto e a entrada da Ilha do Cabo.
Esta zona, segundo os promotores, apresenta acessos rodoviários para a Avenida 4 de Fevereiro, Chicala e Ilha do Cabo, enquanto o espaço C, com 27 hectares, deverá ser transformado numa zona especial de habitação e serviços.
Segundo o Gabinete de Comunicação e Imagem da Sociedade Baía de Luanda, gestor do projecto, trata-se de parcelas para a edificação de prédios que vão de 2.500 a 50 mil m2 ao longo da Baía de Luanda à disposição dos promotores, investidores institucionais, pequenas e médias empresas. As áreas estão localizadas na Ilha do Cabo e são divididos em parcelas A, B e C, totalizando 39 mil hectares.
A parcela A encontra-se no extremo norte da Avenida 4 de Fevereiro, junto ao Porto de Luanda, correspondendo a uma área de nove hectares, que avança para dentro da Baía, no alinhamento da Praça 17 de Setembro, onde será desenvolvido um pólo urbano que se antevê de eleição para o estabelecimento do novo centro de negócios da cidade. Adianta a Angop que o espaço B, com três hectares, está implantado na primeira linha de água entre a Avenida Dr. Agostinho Neto e a entrada da Ilha do Cabo.
Esta zona, segundo os promotores, apresenta acessos rodoviários para a Avenida 4 de Fevereiro, Chicala e Ilha do Cabo, enquanto o espaço C, com 27 hectares, deverá ser transformado numa zona especial de habitação e serviços.
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