A criação de
comissões facilita a continuação da corrupção na venda das casas do Kilamba
Venâncio Rodrigues VOA
LUANDA — O deputado e líder
parlamentar da UNITA, Raul Danda diz que funcionários ligados à empresa
escolhida para comercializar as casas da cidade do Kilamba estão a cobrar até
17.000 dólares para facilitar a inscrição para a compra de uma residência.
Danda fez esta denúncia durante as discussões na especialidade do Orçamento Geral do Estado, que decorrem na Assembleia Nacional, tendo sugerido ao ministro de tutela a averiguar os factos ao mesmo tempo que se manifestou disponível em fornecer nomes das pessoas implicadas no “esquema”.
Danda fez esta denúncia durante as discussões na especialidade do Orçamento Geral do Estado, que decorrem na Assembleia Nacional, tendo sugerido ao ministro de tutela a averiguar os factos ao mesmo tempo que se manifestou disponível em fornecer nomes das pessoas implicadas no “esquema”.
Em entrevista à Voz da América, o parlamentar reiterou a
denúncia: “Eu estou na disposição de lhe fornecer nomes, que possam
ajuda-lo a fazer essa verificação”.
O deputado da UNITA insurgiu-se também contra a actualização, pelo Presidente da República, na última semana, da comissão ad-hoc destinada a estudar e propor o quadro normativo e operacional facilitador de acesso aos imóveis do programa habitacional do Executivo.
No entender do dirigente da UNITA, a criação de comissões facilita a continuação da corrupção na venda das casas do Kilamba.
Os preços dos apartamentos desta centralidade estavam inicialmente fixados entre 125 mil a 200 mil dólares, de acordo com os modelos disponíveis, valores considerados muitos altos pelo presidente José Eduardo dos Santos na sua última deslocação ao Kilamba.
Eduardo dos Santos tinha-se manifestado contra a burocracia existente no processo de aquisição dos apartamentos.
O ministro, Fernando Alberto da Fonseca tinha afirmado que aquisição das casas podia ser feita por via da compra, renda ou renda resolúvel.
O deputado da UNITA insurgiu-se também contra a actualização, pelo Presidente da República, na última semana, da comissão ad-hoc destinada a estudar e propor o quadro normativo e operacional facilitador de acesso aos imóveis do programa habitacional do Executivo.
No entender do dirigente da UNITA, a criação de comissões facilita a continuação da corrupção na venda das casas do Kilamba.
Os preços dos apartamentos desta centralidade estavam inicialmente fixados entre 125 mil a 200 mil dólares, de acordo com os modelos disponíveis, valores considerados muitos altos pelo presidente José Eduardo dos Santos na sua última deslocação ao Kilamba.
Eduardo dos Santos tinha-se manifestado contra a burocracia existente no processo de aquisição dos apartamentos.
O ministro, Fernando Alberto da Fonseca tinha afirmado que aquisição das casas podia ser feita por via da compra, renda ou renda resolúvel.
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