Luanda
– O corpo da cidadã portuguesa desaparecida desde o dia 01, devido a um
acidente no mar, junto à ilha de Luanda, já foi resgatado, revelou o porta-voz
do Serviço Nacional de Protecção Civil e Bombeiros, Faustino Sebastião. O
cadáver foi localizado por pescadores na passada sexta-feira a 26 milhas da costa.
Fonte: Lusa
Fonte: Lusa
Paula Arnauth, de 37 anos, radicada há oito meses em
Angola, desapareceu no mar após um mergulho em zona referenciada pelas
autoridades como interdita a banhos de mar, junto à ponta da ilha de Luanda,
cerca das 16:30 do passado dia 01.
O porta-voz do Serviço Nacional de Protecção Civil e Bombeiros, Faustino Sebastião, disse que as buscas prosseguem, envolvendo "todos os meios possíveis". "Foi dado o alerta aos quartéis das áreas circunvizinhas. Da Boavista, que tem estado a fazer o patrulhamento da zona portuária e também do Cacuaco, a ver se conseguimos no mais curto espaço de tempo encontrar o corpo desta cidadã", disse.
O acidente ocorreu depois de Paula Arnauth, acompanhada do cidadão luso-angolano Luís Cartaxo, 44 anos, co-proprietário de um restaurante na ilha de Luanda, ter passado o dia na praia e quando regressavam à capital, terem decidido dar um último mergulho no mar, devido à elevada temperatura que se fazia sentir.
Luís Barreira, sócio do luso-angolano no restaurante, disse que segundo Luís Cartaxo, o acidente ocorreu quando os dois se encontravam dentro de água, e o vento forte e a corrente afastaram a embarcação, tendo os dois sentido dificuldades em nadar para terra.
Populares que se encontravam na ponta da ilha de Luanda e que testemunharam o incidente alertaram os bombeiros, que conseguiram resgatar Luís Cartaxo da água, que devido ao estado de exaustão em que se encontrava e por ter ingerido muita água do mar teve de ser hospitalizado.
Mas o corpo de Paula Arnauth continua desaparecido, apesar de as buscas envolvendo meios aéreos e marítimos em curso desde o incidente. Luís Cartaxo já teve alta da clínica onde recebeu cuidados médicos, encontrando-se em casa.
A zona onde mergulharam está referenciada pelas autoridades como interdita a banhos de mar, salientou o porta-voz do SNPCB. E a zona onde decorrem as buscas é muito grande, reconheceu Luís Barreira. "Para quem conhece a ponta da ilha de Luanda, estamos a falar de uma área desde a foz do (rio) Dande e a ponta da ilha. São milhões de metros quadrados e não é fácil encontrar uma pessoa no mar", frisou.
Luís Barreira acrescentou que informações não oficiais apontam para mais sete casos de afogamento no dia 01 de Janeiro na zona da ilha de Luanda, uma língua de terra que recebeu cerca de 700 mil pessoas no período de fim de ano.
O porta-voz do Serviço Nacional de Protecção Civil e Bombeiros, Faustino Sebastião, disse que as buscas prosseguem, envolvendo "todos os meios possíveis". "Foi dado o alerta aos quartéis das áreas circunvizinhas. Da Boavista, que tem estado a fazer o patrulhamento da zona portuária e também do Cacuaco, a ver se conseguimos no mais curto espaço de tempo encontrar o corpo desta cidadã", disse.
O acidente ocorreu depois de Paula Arnauth, acompanhada do cidadão luso-angolano Luís Cartaxo, 44 anos, co-proprietário de um restaurante na ilha de Luanda, ter passado o dia na praia e quando regressavam à capital, terem decidido dar um último mergulho no mar, devido à elevada temperatura que se fazia sentir.
Luís Barreira, sócio do luso-angolano no restaurante, disse que segundo Luís Cartaxo, o acidente ocorreu quando os dois se encontravam dentro de água, e o vento forte e a corrente afastaram a embarcação, tendo os dois sentido dificuldades em nadar para terra.
Populares que se encontravam na ponta da ilha de Luanda e que testemunharam o incidente alertaram os bombeiros, que conseguiram resgatar Luís Cartaxo da água, que devido ao estado de exaustão em que se encontrava e por ter ingerido muita água do mar teve de ser hospitalizado.
Mas o corpo de Paula Arnauth continua desaparecido, apesar de as buscas envolvendo meios aéreos e marítimos em curso desde o incidente. Luís Cartaxo já teve alta da clínica onde recebeu cuidados médicos, encontrando-se em casa.
A zona onde mergulharam está referenciada pelas autoridades como interdita a banhos de mar, salientou o porta-voz do SNPCB. E a zona onde decorrem as buscas é muito grande, reconheceu Luís Barreira. "Para quem conhece a ponta da ilha de Luanda, estamos a falar de uma área desde a foz do (rio) Dande e a ponta da ilha. São milhões de metros quadrados e não é fácil encontrar uma pessoa no mar", frisou.
Luís Barreira acrescentou que informações não oficiais apontam para mais sete casos de afogamento no dia 01 de Janeiro na zona da ilha de Luanda, uma língua de terra que recebeu cerca de 700 mil pessoas no período de fim de ano.
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