quinta-feira, 14 de maio de 2009

Breve História do Terrorismo Bancário (20)


Há apenas dois tipos de pessoas. As que pensam com a cabeça e as que pensam como os banqueiros.
Mas alguém ainda tem dúvidas de que são os bancos que nos dominam na totalidade? Os bancos são a ruína da civilização cristã, ocidental. Nunca vi, nem sonhei, que alguma vez fosse possível banqueiros conviverem, participarem na democracia. É incompatível, é O Terror. Os bancos destruíram a democracia.


«Mira Amaral
"Portugal em risco de estoirar"
"Neste momento há um risco específico de empresas e países falirem. Portugal é um deles. Há o risco de Portugal estoirar". As declarações são de Mira Amaral, presidente do Banco BIC e ex-ministro da Indústria.

JORNAL DE NEGÓCIOS

Alexandra Machado
amachado@negocios.pt


“Neste momento há um risco específico de empresas e países falirem. Portugal é um deles. Há o risco de Portugal estoirar”. As declarações são de Mira Amaral, presidente do Banco BIC e ex-ministro da Indústria.

Numa conferência da Ordem dos Engenheiros, moderada por Belmiro de Azevedo, Mira Amaral mostrou-se pessimista quanto ao futuro da situação económica de Portugal, que não está preparado, devido ao excessivo endividamento do país e ao não concretizado corte na despesa corrente.

A dívida pública pesa 75% do PIB, o que se se juntar os passivos acumulados, os encargos com parceiras público-privadas e o peso do envelhecimento da população, dá um endividamento de mais de 100%. “É um mix explosivo”.

Com dívida baixa, um país pode acomodar um aumento na despesa. Não é o caso português, que com maior despesa prejudica a competitiva fiscal. As políticas de investimento público vão conduzir também ao aumento de stocks da dívida, além de que esta vai ser contraída a um custo mais elevado.

Para Mira Amaral, Portugal não fez o que devia – reduzir a despesa. Baixou o défice actuando na receita. “Há dois anos chamei a atenção”.

“Há um problema de sustentabilidade da economia portuguesa”. Ainda assim, acaba por considerar que o Governo de José Sócrates “foi o melhor que apareceu nos últimos 10 anos”, mas depois de um início em que “fez alguma coisa”, acabou “a marcar passo”. »

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