segunda-feira, 4 de maio de 2009

Luanda Semfilhos, Lda. Importação de couves e bananas portuguesas (2)


O Terror, 15-Floreal

Depois enlaçados com Portugal não se vai a lado nenhum. Veja-se o apoio de Portugal para o destino da Guiné-Bissau e Timor-Leste.

Se em cada esquina existe, pratica-se um crime, como é que isto, como é que Luanda acabará?

E rapidamente os portugueses retornam. Estão em tudo e em todas. Por todo o lado, é uma invasão. Só lhes falta a presidência. O ambiente é perfeitamente colonial. A luta contra o colonialismo e a escravidão continuam. Mais um alerta sobre a grande invasão de estrangeiros em curso. Catástrofe nacional garantida. É fatal… isto vai rebentar.

Como acabar e nos defendermos do criminoso acto português do Millennium Angola e da sua prostituta Teixeira Duarte SA. Então compreendi, porque é que os árabes continuam na grande cruzada contra a civilização cristã ocidental. Bombas e mais bombas, sempre mais. E que ao espezinharem povos, entrarem-lhes, invadirem-lhes casas adentro, roubarem-nos, espoliarem-nos. É claro que vem a fúria do desejo de pegar em armas e esburacá-los. É assim que nascem os terroristas, que levam granadas e arrasam com tudo. Com tal ódio que ninguém fique vivo.

«Nisso tudo, o grande erro que o actual governo cometeu, foi o de não ter acreditado nas potencialidades do angolano, sobretudo na sua capacidade de se transformar. O governo ao campar na filosofia de que o angolano é preguiçoso ou pouco inteligente, optou pela importação de mão-de-obra estrangeira, em vez de investir muito mais na formação e na mobilização dos jovens para o estudo, o esforço do dia-a-dia e o trabalho digno. O dinheiro que gastamos com esta política de importação, daria para proporcionar o bem-estar para muitos milhões de cidadãos e para retirar da delinquência milhares de jovens que hoje caíram no total desespero. É esta a política do governo fechar fábricas e oficinas para privilegiar a importação.» Luisete Araújo candidata presidencial nas eleições de Angola.

Foto: Angola em fotos





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