sexta-feira, 29 de maio de 2009

Lixo Tóxico Humano


Os desígnios misteriosos de Deus? Temê-lo para sermos escravos dos banqueiros e especuladores. Quem destruiu a economia portuguesa vem construir a economia angolana?!

Pelo andar das plataformas petrolíferas e dos estádios de futebol… custa-me a entender, mas quem manda em Angola? É o lixo tóxico humano estrangeiro.

É o tom paternalista, neocolonialista, lapidar, que estas personagens carregam e induzem-nos na subtileza de que um é o Presidente de Angola, outro o Vice-presidente. E ainda outro ministro da Economia, e mais ainda outro governador do BNA, Banco Nacional de Angola. Parecem mandatados para neocolonizar. Idiotas e similares… ANGOLA ESTÁ NA MISÉRIA, desestabilizada, não a desestabilizem mais. Vocês não entendem nada, absolutamente nada de Angola.

José Severino presidente da AIA, Associação Industrial de Angola, acredita que a medida do Governo (sobre as OT, Obrigações do Tesouro), vai animar o mercado e poderá dinamizar o empresariado que pode negociar e capitalizar o Estado, para evitar a emissão da moeda, nem tão pouco repetir os erros do passado. In semanário AGORA

António de Almeida Santos, líder do PS, Partido Socialista Português
Angola está em pleno desenvolvimento e o nível tecnológico que Portugal possui, assegurou "pode ser muito útil para este país, no futuro".
Sublinhou, por outro lado, que os portugueses sabem que podem investir em Angola e os angolanos em Portugal; " não é necessário que se repita isto todos os dias".
Confessou que tem uma "velha paixão por Angola e África em geral" e orgulha-se pelo facto deste país estar a alcançar um desenvolvimento económico satisfatório.
ANGOP

Armando Vara, vice-presidente do Millennium BCP, "está a chegar o momento" do desenvolvimento económico de África e o sistema bancário tem um papel fundamental nesta evolução.
"A melhoria registada em África [e em particular em Angola] foi imensa. Os negócios podem agora ser feitos com uma margem risco e de segurança que antes não era possível", disse Armando Vara na conferência "Relações Económicas Portugal Angola", em Lisboa.
A importância de em Angola "a economia muito informal ter de passar para a economia formal". "Só traria vantagens, pois geraria poupança e fomentaria o crédito e o investimento, ajudando ao desenvolvimento do país", salientaram os responsáveis.
Armando Vara garantiu também que os bancos portugueses "podem fazer a diferença", pois estão ao nível dos melhores do mundo.
"Os bancos portugueses são bem geridos e têm boa reputação. Além disso acrescentam valor", destacou o gestor.
Diário Económico

Luís Mira Amaral, presidente da comissão executiva do Banco BIC, alertou para o facto de a economia angolana não estar imune à crise internacional.
No entanto, realçou que "não vai impedir o país de crescer".
"Em Angola há poupanças e liquidez nos bancos suficientes para financiar a expansão da economia", garantiu.
Contudo, sustentou que o mercado angolano não é para todos: "Angola não é para empresas com dificuldades, mas para quem tem capacidade de expansão e uma visão de média a longo prazo".
Diário Económico

Rodolfo Lavrador, administrador da Caixa Geral de Depósitos (CGD) referiu que a estratégia em África passa por desenvolver a presença em Angola, Moçambique. "É absolutamente crítica a presença em Angola", sublinhou.
Diário Económico

Belmiro de Azevedo e Daniel Bessa defenderam ontem à noite a importância de Angola para o combate ao desemprego em Portugal, como destino de emigração e dos produtos da exportação nacional.
Belmiro de Azevedo apontou o exemplo concreto de Angola, "seguramente um país que pode atrair muitas pessoas. Está no princípio do seu desenvolvimento e como tal dispõe de muitos empregos e não precisa de trabalho muito qualificado". Quer dizer… é um país de super burros.
Daniel Bessa classificou Angola como "o país do mundo que mais contribui para resolver o problema do desemprego em Portugal"
"Há 40 anos, os portugueses habituaram-se a vender para Angola coisas que não prestavam e que em muitos casos nem chegavam a entrar naquele país. Quem continua a pensar assim que se desengane: hoje a situação é diferente"
Apesar deste crescimento das exportações para Angola, o ex-ministro de António Guterres sublinhou que é apesar de tudo "um lugar de risco", pelo que é preferível "não pôr todos os ovos"
PÚBLICO ÚLTIMA HORA

Luís Mira Amaral. O sector financeiro angolano está longe de ser atingido pela crise mundial e não há motivos para os angolanos se preocuparem com os seus depósitos, segundo Luís Mira Amaral, antigo ministro da Indústria de Portugal e presidente do BancoBic Português.

Falando em Luanda, numa palestra sob o tema “Basileia II e a crise financeira”, numa promoção do BancoBic, Mira Amaral afirmou que a crise que o mundo vive pode servir de oportunidade para Angola e que o país deve preparar-se para receber mais investidores estrangeiros. “Para o investidor importa muito o potencial de crescimento de uma economia. No caso de Angola, ainda que a economia abrande um pouco, o crescimento será de dois dígitos. Na Europa há economias estagnadas e outras a entrar em recessão”, reforçou.

Depois de elogiar o papel do Governo e do Banco Nacional de Angola, o qual comparou, em termos de competência, com bancos centrais dos Estados Unidos e da Europa, na forma “sábia como conduz a política monetária e cambial”, Mira Amaral explicou que a economia angolana ainda é pouco bancarizada e carece de expansão. Na sua opinião, à medida que a banca for crescendo vai aprender com os bancos americanos e europeus em termos de controlo de riscos operacionais e de crédito.

“Angola não é atingida no sistema financeiro, porque a banca angolana não tem nada a ver com o que se passou nos Estados Unidos, está totalmente imune e não há qualquer problema quanto a isso”, afirmou Mira Amaral

As sugestões do antigo ministro da Indústria de Portugal parecem ir ao encontro do Programa de Governo do MPLA, partido que vai governar o país nos próximos quatro anos. Diversificar a economia para criar mais empregos e, por via disso, eliminar a fome
Jornal de Angola

O primeiro-ministro português, José Sócrates, destacou hoje o "trabalho notável" que o Governo angolano tem desenvolvido e que permitiu transformar Angola num dos países que "mais tem crescido economicamente".

"Venho aqui dar uma palavra de confiança a Angola no trabalho que o Governo angolano tem feito que é, a todos os títulos, notável. Basta olhar para os indicadores", disse José Sócrates

Insistindo que Angola "é um dos países que mais tem crescido economicamente", o chefe do Governo disse que "cada vez que Angola progride, evolui e melhora, isso enche de orgulho qualquer português".
PÚBLICO ÚLTIMA HORA

Sandokan, 13/05/09 11:57
E ele a puxar para outro lado. Quando o Berardo entra numa empresa, é para destruir. E, no processo de destruição, os €€€ vêm parar ao bolso dele. É um abutre!
Diário Económico

Imagem do BCP: ALTO HAMA

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