Já três anos passados, ainda iniciados para além da eternidade.
Nessa paisagem onde repousas, que os banqueiros ainda não destruíram, onde passeias com a mãe, revela o Universo do silêncio que nos espera, depois de tanto palmilhar na desespera.
Não duvido, tenho a certeza que brevemente aí estarei. E então conversaremos, sorriremos e passearemos… finalmente juntos, unidos.
Jamais ninguém morre, apenas se ausenta durante algum tempo. Sem anos, sem meses, sem momentos. Porque nas nossas mentes permanecem vivos, perenes.
E festejaremos, cantaremos, comeremos e beberemos o silêncio.
E a água do rio reverbará, suavemente acariciada pelo solar, e a prateará. E Gauguin a repintará, acariciará, moldará.
E nos píncaros fincaremos, estaremos, e unidos para sempre repousaremos.
E nas nossas mentes nos reencontraremos.
Não duvido, tenho a certeza que brevemente aí estarei. E então conversaremos, sorriremos e passearemos… finalmente juntos, unidos.
Jamais ninguém morre, apenas se ausenta durante algum tempo. Sem anos, sem meses, sem momentos. Porque nas nossas mentes permanecem vivos, perenes.
E festejaremos, cantaremos, comeremos e beberemos o silêncio.
E a água do rio reverbará, suavemente acariciada pelo solar, e a prateará. E Gauguin a repintará, acariciará, moldará.
E nos píncaros fincaremos, estaremos, e unidos para sempre repousaremos.
E nas nossas mentes nos reencontraremos.
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