O Terror, 26-Floreal
Quando a cabeça não dá para mais nada, a única saída é embarcar para Angola e espoliar mais uns pretos.
«Muitos até falsificam documentos e se dizem naturais de Malange – maioritariamente «nasceram» em terras da Palanca Negra –, Huíla, Benguela, mesmo sem nunca lá terem estado.»
SEMANÁRIO ANGOLENSE
«Aumenta legião lusa em Angola. Entraram mais de 50 mil no primeiro trimestre de 2009.
O número de cidadãos portugueses que imigram para Angola está a crescer de forma assustadora. Todos os dias há portugueses a desembarcarem no Aeroporto 4 de Fevereiro, maioritariamente com visto turístico.
Segundo fontes ligadas ao Serviço de Migração e Estrangeiros (SME), só no primeiro trimestre de 2009 entraram no país mais de 50 mil portugueses, e destes nem um terço regressou a Portugal. Geralmente, mesmo sem terem a situação migratória resolvida, muitos deles acabam rapidamente por arranjar emprego em empresas lusas ou mistas. Os demais, pelos vistos, ficam em lista de espera, mas não tem sido caso para entrarem em desespero.
Por isso, são vistos nas esplanadas, bares e restaurantes de Luanda, aguardando tranquilamente pela vez. Certo é que também eles acabam por ver a sua situação (laboral e não necessariamente migratória) resolvida por compatriotas caridosos. É uma situação que começa a levar a que meio-mundo se vire para as autoridades migratórias do país, para ver o que elas tencionam fazer.
Apesar de já praticamente ser impossível disfarçar essa presença massiva de luso-cidadãos em Angola, estranhamente, contudo, eles nunca são mencionados nos balanços do Serviço de Migração e Estrangeiros sobre a expulsão de expatriados.
Estas operações, em regra, atingem somente os imigrantes de outras nacionalidades que não a portuguesa, nomeadamente cidadãos congoleses e oeste africanos, bem como alguns chineses. Como quaisquer outros estrangeiros, é do senso comum que os portugueses podem vir e ficar desde quecumpram com as formalidades migratórias e constituam mais-valias para o desenvolvimento de Angola.
Lamentavelmente, porém, não é isso que acontece. Aos outros imigrantes é exigido o cumprimento da lei, mas aos portugueses não. Muitos até falsificam documentos e se dizem naturais de Malange – maioritariamente «nasceram» em terras da Palanca Negra –, Huíla, Benguela, mesmo sem nunca lá terem estado. É urgente investigar e descobrir quem promove e protege essa invasão silenciosa de portugueses.»
Quando a cabeça não dá para mais nada, a única saída é embarcar para Angola e espoliar mais uns pretos.
«Muitos até falsificam documentos e se dizem naturais de Malange – maioritariamente «nasceram» em terras da Palanca Negra –, Huíla, Benguela, mesmo sem nunca lá terem estado.»
SEMANÁRIO ANGOLENSE
«Aumenta legião lusa em Angola. Entraram mais de 50 mil no primeiro trimestre de 2009.
O número de cidadãos portugueses que imigram para Angola está a crescer de forma assustadora. Todos os dias há portugueses a desembarcarem no Aeroporto 4 de Fevereiro, maioritariamente com visto turístico.
Segundo fontes ligadas ao Serviço de Migração e Estrangeiros (SME), só no primeiro trimestre de 2009 entraram no país mais de 50 mil portugueses, e destes nem um terço regressou a Portugal. Geralmente, mesmo sem terem a situação migratória resolvida, muitos deles acabam rapidamente por arranjar emprego em empresas lusas ou mistas. Os demais, pelos vistos, ficam em lista de espera, mas não tem sido caso para entrarem em desespero.
Por isso, são vistos nas esplanadas, bares e restaurantes de Luanda, aguardando tranquilamente pela vez. Certo é que também eles acabam por ver a sua situação (laboral e não necessariamente migratória) resolvida por compatriotas caridosos. É uma situação que começa a levar a que meio-mundo se vire para as autoridades migratórias do país, para ver o que elas tencionam fazer.
Apesar de já praticamente ser impossível disfarçar essa presença massiva de luso-cidadãos em Angola, estranhamente, contudo, eles nunca são mencionados nos balanços do Serviço de Migração e Estrangeiros sobre a expulsão de expatriados.
Estas operações, em regra, atingem somente os imigrantes de outras nacionalidades que não a portuguesa, nomeadamente cidadãos congoleses e oeste africanos, bem como alguns chineses. Como quaisquer outros estrangeiros, é do senso comum que os portugueses podem vir e ficar desde quecumpram com as formalidades migratórias e constituam mais-valias para o desenvolvimento de Angola.
Lamentavelmente, porém, não é isso que acontece. Aos outros imigrantes é exigido o cumprimento da lei, mas aos portugueses não. Muitos até falsificam documentos e se dizem naturais de Malange – maioritariamente «nasceram» em terras da Palanca Negra –, Huíla, Benguela, mesmo sem nunca lá terem estado. É urgente investigar e descobrir quem promove e protege essa invasão silenciosa de portugueses.»
1 comentário:
MILLENNIUM BCP É MUITO CULPADO DESTA BARBARIDADE QUE SE ESTÁ A PASSAR AQUI...
Este hediondo problema poderia ter sido morto à nascença, se tivessem resolvido o gravíssimo "CASO BCP" em 2007/2008... Volto a afirmar que devido ao contágio do BANCO MILLE BCP em questões de crimes económicos e financeiros; estão milhares de famílias e empresas na falência total e seus bens extorquidos pela própria banca. Jamais voltão à sua vida normal... Existem provas mais que suficientes... Já venho a afirmar há anos... Os responsáveis continuam a sua saga da destruição económica no País e contentes...
bcpcrime.blogspot.com
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