Nunca serão as infindáveis festas que acabam com a miséria.
MPLA, O Terror, 3-Termidor. As quatro letras que aterrorizam Luanda.
A invasão portuguesa e a destruição de Luanda.
Meu filho, o que é que tu queres ser quando fores grande? Quero ser bandido! Rádio Ecclesia
Exportam ignorância, boçalidade, a destruição de empresas e doutro país. Neste momento estão hiperactivos, engajados também na destruição de Luanda.
O actual analfabetismo português espalha-se como a gripe suína. O racismo e o desdém português acantonam-se outra vez. Pujantes, rejuvenescidos, pulsantes, ultrajantes, sanguinolentos. Adiamos, odiamos o inevitável.
O que surpreende é a passividade perante tanta promiscuidade. É necessário abandonar a condição ainda latente do escravo submisso perante o seu senhor. Falta-nos um Toussaint L'Ouverture?
Mais um banco para redimensionar (!) bairros, partir casas e roubar terrenos.
«O Banco Carregosa, especializado em “private banking”, quer alcançar os 100 milhões de euros sob gestão no fim de 2010, estando a ultimar uma parceria em Angola. O responsável adiantou que quer abrir um escritório de representação em Luanda, estando "a ultimar o contrato" com um parceiro em Angola, onde quer "ter meia dúzia de clientes angolanos, com património angolano, e ajudá-los a fazer a alocação de activos".»
Jornal de Negócios
«O que é facto é que estão vindo e aos magotes a pressionar (aconselhar com alguma urgência) o Sindicato do ramo a tomar uma posição enérgica face a esta continuada invasão silenciosa das nossas redacções.
Depois dos brazukas, agora temos os portugas, para não nos lembrarmos dos “nuestros hermanos”, de quem herdamos o gosto pela propaganda e a intoxicação da opinião pública. De outra forma, caso o Sindicato não olhe por nós, vamos mesmo terminar como contínuos, como um deles, aliás, já vaticinou publicamente nas colunas do próprio matutino onde tem luz verde para ameaçar e ofender todos quantos não estejam em sintonia com o pensamento reinante. Para além deste que já entrou para os anais da nossa estultícia mais recente, estou agora particularmente entusiasmado com um outro dikota que igualmente (como o primeiro) passou cerca de trinta anos na “mukueba” a dizer cobras e lagartos disto e agora, no seu regresso triunfal, transformado em revisor de provas, anda por aí, num tal de "postal diário", que pode ser lido no nosso “Pravda”, a dizer que a malta da banda cheira mal. Se isto não é abuso, então o quê que será?»
Morro da Maianga
O conflito chauvinista é inevitável, incurável. Imbecis e canalhas!
Foto: Angola em fotos
MPLA, O Terror, 3-Termidor. As quatro letras que aterrorizam Luanda.
A invasão portuguesa e a destruição de Luanda.
Meu filho, o que é que tu queres ser quando fores grande? Quero ser bandido! Rádio Ecclesia
Exportam ignorância, boçalidade, a destruição de empresas e doutro país. Neste momento estão hiperactivos, engajados também na destruição de Luanda.
O actual analfabetismo português espalha-se como a gripe suína. O racismo e o desdém português acantonam-se outra vez. Pujantes, rejuvenescidos, pulsantes, ultrajantes, sanguinolentos. Adiamos, odiamos o inevitável.
O que surpreende é a passividade perante tanta promiscuidade. É necessário abandonar a condição ainda latente do escravo submisso perante o seu senhor. Falta-nos um Toussaint L'Ouverture?
Mais um banco para redimensionar (!) bairros, partir casas e roubar terrenos.
«O Banco Carregosa, especializado em “private banking”, quer alcançar os 100 milhões de euros sob gestão no fim de 2010, estando a ultimar uma parceria em Angola. O responsável adiantou que quer abrir um escritório de representação em Luanda, estando "a ultimar o contrato" com um parceiro em Angola, onde quer "ter meia dúzia de clientes angolanos, com património angolano, e ajudá-los a fazer a alocação de activos".»
Jornal de Negócios
«O que é facto é que estão vindo e aos magotes a pressionar (aconselhar com alguma urgência) o Sindicato do ramo a tomar uma posição enérgica face a esta continuada invasão silenciosa das nossas redacções.
Depois dos brazukas, agora temos os portugas, para não nos lembrarmos dos “nuestros hermanos”, de quem herdamos o gosto pela propaganda e a intoxicação da opinião pública. De outra forma, caso o Sindicato não olhe por nós, vamos mesmo terminar como contínuos, como um deles, aliás, já vaticinou publicamente nas colunas do próprio matutino onde tem luz verde para ameaçar e ofender todos quantos não estejam em sintonia com o pensamento reinante. Para além deste que já entrou para os anais da nossa estultícia mais recente, estou agora particularmente entusiasmado com um outro dikota que igualmente (como o primeiro) passou cerca de trinta anos na “mukueba” a dizer cobras e lagartos disto e agora, no seu regresso triunfal, transformado em revisor de provas, anda por aí, num tal de "postal diário", que pode ser lido no nosso “Pravda”, a dizer que a malta da banda cheira mal. Se isto não é abuso, então o quê que será?»
Morro da Maianga
O conflito chauvinista é inevitável, incurável. Imbecis e canalhas!
Foto: Angola em fotos
1 comentário:
Meu caro
se me permites, eu diria mais couves, vinhos e bananas portuguesas...
O cheiro dos dois primeiros mais a bananada que por aí vão aparecendo para conforto do chefe-mor de todos eles que habita ali para os lados de S. Bento é por demais evidente.
Salvo, por certo, e como em tudo, raras e honrosas excepções.
Abraços
E até breve aí na banda (por enquanto só de passagem...)
EA
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