"As eleições são da maior importância para o prestígio internacional de Angola, para a Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) e também para Portugal na sua relação com este país. Por isso, quero felicitar desde logo o povo angolano, já que sei bem o que estas eleições representam enquanto instrumento de institucionalização da vontade popular nas decisões do seu país", disse. Na perspectiva do líder do PS, em Angola "haverá agora um antes e um depois destas eleições".
José Sócrates 1º Ministro de Portugal
07.09.2008 - 12h43 - João Ferreira, Lisboa
Mais de 80% da população (angolana) vive na miséria, enquanto que o poder usa e abusa da opulência. Os nossos empresários não se preocupam com o lixo, a miséria, a corrupção, o nepotismo e a falta de liberdade de imprensa!
08.09.2008 - 03h33 - Bohdan Balzic, Chicago, Illinois, EUA
A votação angolana lembra a de Cuba e da China ou, seja, por mais que sejam os votos, o governo é sempre o mesmo, a "Continuidade Democrática" por excelência. Nota positiva foi a performance do PRS, o Partido de Renovação Social, a chamada "Terceira Força" do país. Ganhou quase três por cento dos votos. Suponho que seu líder máximo continue a ser o Prof. Cuangana, cavalheiro e democrata que merece nossos aplausos.
07.09.2008 - 19h48 - Anónimo, - Porto
Sou angolano....Estes governantes são uma desgraça e fizeram alguma . A gente ainda não descobriu. E esses portugueses que vivem lá vivem todos bem com o regime. Há muito descontentamento entre o povo. O País é rico mas há alguns que comem tudo e nos roubam... Acreditem agora mesmo eles estão a ver quem fala, ainda. Se falaram contra o regime vão pagar. É isto liberdade. Será que algum períto em estatística pode analisar esses resultados em especial o do partido MPLA que mantém a mesma curva percentual desde o principio? Como se explica que apesar de todas as diferenças tenha sempre a mesma?
07.09.2008 - 19h13 - Rosmaninho, SF, USA
É muito curioso o número de pessoas que criticam os meios decomunicação social portugueses. Queriam que debitasssem a propaganda do MPLA?? Estes resultados demonstram que houve uma viciação dos resultados. Estas eleições foram uma fachada e os resultados demonstram-no. Quase 90% votou a favor do partido no poder! Esses resultados não são alcancáveis em democracia.
07.09.2008 - 20h08 - Jerónimo Wanga, Porto
Houve umas «dificuldades de natureza logística», cadernos eleitorais que nunca chegaram, boletins de voto que faltaram, horários que não se cumpriram, urnas que andaram para cá e para lá, observadores que não foram credenciados. Tudo normal, meus. Estamos em África. Num país a sério não podia ser, mas aquilo é Angola, tem petrolinho e fazemos negócios. Por isso deixem passar. Não se sabe bem se foi de propósito ou se são uns coitadinhos que não têm mesmo capacidade, uns incompetentes e atrasados. Tudo bem. O que interessa é que continuem contentes da vida, a democracia que se lixe. Negócios e petrolinho. Só que, nestas coisas, o oportunismo paga-se caro. Amanhã, outros, tirarão as conclusões desta normal anormalidade.
07.09.2008 - 19h57 - Labrego, Curral
Nada surpreendente esta reacção do governo português. Numas eleições com resultados típicos dos regimes ditatoriais (alguém surpreendido?), o nosso governo fez ao governo angolano aquilo que melhor sabe: lamber-lhe as botas.
In Público última hora
José Sócrates 1º Ministro de Portugal
07.09.2008 - 12h43 - João Ferreira, Lisboa
Mais de 80% da população (angolana) vive na miséria, enquanto que o poder usa e abusa da opulência. Os nossos empresários não se preocupam com o lixo, a miséria, a corrupção, o nepotismo e a falta de liberdade de imprensa!
08.09.2008 - 03h33 - Bohdan Balzic, Chicago, Illinois, EUA
A votação angolana lembra a de Cuba e da China ou, seja, por mais que sejam os votos, o governo é sempre o mesmo, a "Continuidade Democrática" por excelência. Nota positiva foi a performance do PRS, o Partido de Renovação Social, a chamada "Terceira Força" do país. Ganhou quase três por cento dos votos. Suponho que seu líder máximo continue a ser o Prof. Cuangana, cavalheiro e democrata que merece nossos aplausos.
07.09.2008 - 19h48 - Anónimo, - Porto
Sou angolano....Estes governantes são uma desgraça e fizeram alguma . A gente ainda não descobriu. E esses portugueses que vivem lá vivem todos bem com o regime. Há muito descontentamento entre o povo. O País é rico mas há alguns que comem tudo e nos roubam... Acreditem agora mesmo eles estão a ver quem fala, ainda. Se falaram contra o regime vão pagar. É isto liberdade. Será que algum períto em estatística pode analisar esses resultados em especial o do partido MPLA que mantém a mesma curva percentual desde o principio? Como se explica que apesar de todas as diferenças tenha sempre a mesma?
07.09.2008 - 19h13 - Rosmaninho, SF, USA
É muito curioso o número de pessoas que criticam os meios decomunicação social portugueses. Queriam que debitasssem a propaganda do MPLA?? Estes resultados demonstram que houve uma viciação dos resultados. Estas eleições foram uma fachada e os resultados demonstram-no. Quase 90% votou a favor do partido no poder! Esses resultados não são alcancáveis em democracia.
07.09.2008 - 20h08 - Jerónimo Wanga, Porto
Houve umas «dificuldades de natureza logística», cadernos eleitorais que nunca chegaram, boletins de voto que faltaram, horários que não se cumpriram, urnas que andaram para cá e para lá, observadores que não foram credenciados. Tudo normal, meus. Estamos em África. Num país a sério não podia ser, mas aquilo é Angola, tem petrolinho e fazemos negócios. Por isso deixem passar. Não se sabe bem se foi de propósito ou se são uns coitadinhos que não têm mesmo capacidade, uns incompetentes e atrasados. Tudo bem. O que interessa é que continuem contentes da vida, a democracia que se lixe. Negócios e petrolinho. Só que, nestas coisas, o oportunismo paga-se caro. Amanhã, outros, tirarão as conclusões desta normal anormalidade.
07.09.2008 - 19h57 - Labrego, Curral
Nada surpreendente esta reacção do governo português. Numas eleições com resultados típicos dos regimes ditatoriais (alguém surpreendido?), o nosso governo fez ao governo angolano aquilo que melhor sabe: lamber-lhe as botas.
In Público última hora
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