segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Se descobrir a origem do pensamento criativo serei imortal?


Miguel Alves Diz: Janeiro 31, 2008 às 5:43 am
Mercenário português em busca de vaga em Angola. Ex-comandos (operações especiais do exército português). Vasta experiência com explosivo plástico e minas. Perito em fuzil (AK-47, FAL, M-4, HK G36) e pistola (9mm e .45). Mestre em Kali Silat. Experiência na selva sul-americana (paramilitares colombianos) em ações de sabotagem, guerrilha e sequestro. Inicio imediato. Aguardo contatos.
http://engenhariacivil.wordpress.com/2007/08/25/mercado-de-trabalho-em-angola-2/#respond


Se conseguisse escrever à velocidade do pensamento…
E disse o Neoliberalismo aos banqueiros e especuladores: Ide! Ide!.. e roubai-vos à vontade!

Para onde irei, não sei, roubaram-me os jasmins
E as orquídeas dos jardins
Sem perfume, com azedume, para onde irei
Não sei
Lembrem-se de mim, ando por aí à procura
Dalgum pensamento. Digam que nunca mais acaba
O meu tormento

Grito no mais profundo virgem florestal
Digam, procurem o nosso Kalunga ancestral
Se o encontrarem nos círculos sagrados
Lá quando forem ao profundo da floresta sagrada
Lembrem-se de mim, não receiem, lá estarei
Tragam-me um navio sem escravos
Sem angolês para ver

Concluí que: se não consigo sobreviver num mundo de absurda maldade, é porque sou autista. Daí, recomecei à procura do amor perdido. Esse amor Borgiano em que: todos os pontos do amor estão contidos num só ponto.

Donde vêm o pensamento?! Como se originam as paixões amorosas?! Do ser humano, do erro da Criação, da evolução?! Sempre com a paixão da continuação da produção de milhões de máquinas. Para a espécie eleita que chegou só com um desejo: destruir.

Se descobrir a origem do pensamento criativo serei imortal?

Pensamos porque amamos.

Gil Gonçalves

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