sexta-feira, 28 de novembro de 2008

TERRORISMO


27.11.2008 - 20h35 - Paulo Almeida, Vila Nova de Gaia
O problema deste atentado e de todos que aconteceram desde o 11 de Setembro não têm a marca da "Al-Qaeda" ou outra marca qualquer, mas sim a marca de "George Bush and Tony Blair", porque se esses "meninos" não tivessem metido a foice em seara alheia, hoje estaríamos num mundo bem melhor, por isso as culpas não são da Al-Qaeda, mas sim desses senhores e de todos os governantes que os apoiaram, e esses é que precisavam de ser vítimas de atentados e não os civis e bens dos mesmos. Claro que todos os atentados são condenáveis a 100%, mas eu acho que ninguém gostaria de estar em sua casa e ser invadido por um grupo de espanhóis, franceses ou mesmo portugueses, que onde chegam destroem e matam tudo e tentam tomar o controle da nossa casa.
In Público última hora

Um banco da Transilvânia? Millennium Bcp, um banco Drácula.

E depois de Mumbai, nota-se com alguma facilidade que a estratégia terrorista é isolar a Europa e EUA… cercá-los, colocá-los no caldeirão da História fervente e finalmente aniquilá-los. É que europeus e americanos quase já não podem sair das suas casas. Restam-lhes cada vez menos locais no mundo para passear, turistar.

A Europa e EUA teimosamente insistem na ortodoxa política de neocolonização mundial. Os povos oprimidos lutam pela sua liberdade, mas o seu extermínio pela fome anuncia-se a céu aberto. Cada esfomeado é um terrorista e em consequência o terrorismo fortalece-se.

Vejam-se as greves actualmente em Angola. São um movimento contra a neocolonização, na sua maioria ainda renascente portuguesa. A fraude eleitoral em Angola aprovou-se na Europa, EUA… e Vaticano. Tal e qual como no tempo do colonialismo. Quem semeia eleições fraudulentas para neocolonizar, colhe terrorismo hodierno, odiento, violento.

A espoliação de terrenos feita por bancos, como o Millenniem Bcp. Os prédios flutuantes da baixa de Luanda, com as fundações inundadas e que a seguir desabarão. Isto devido a uma empresa da neocolonização imobiliária destruir a baía de Luanda. Até agora neste ano ainda não caiu nenhuma chuvada… quando cair… ficará, piorará, atolará como o estado de Santa Catarina no Brasil. Generais do tiro também constroem, destroem. Como já aqui denunciado, o general (?) Led, destrói as traseiras de três prédios e ninguém interfere. Tudo numa boa… o importante é destruir. Podemos afirmar que quem nos governa tem uma apetência especial, carencial por destruir.
A isto não se chama terrorismo?! Porquê!?

O roubo de empregos por estrangeiros, salários de miséria, luxo e ostentação de riqueza à pobreza, enquanto os da terra passam fome. Tudo isto conduz, desperta o terrorismo. Na especulação internacional imobiliária, onde no caso de Angola, implantaram-se seitas poderosas, quadrilhas internacionais de especuladores, que no fundo, pode-se dizer, governam Angola.

Governar é aterrorizar!

Perante estes condicionamentos, como querem que o terrorismo acabe? Nunca acabará, muito pelo contrário, cada vez mais se fortalecerá.

Todos para os diamantes! Como isto já não dá para o petróleo, aviaram-se de malas feitas para os diamantes. Com as terríveis dragagens deles, fecharão, já estão, os passeios, onde já não se pode caminhar. Depois fecharão as ruas, ficará tudo betonado, adiamantado. Que violentos tumultos se cantarão na espoliação. E a produção se intensificará tanto que os preços baixarão.

Gil Gonçalves
Imagem: http://tortura.wordpress.com/category/tortura-medieval/

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